terça-feira, 23 de outubro de 2007

Dão-se alvíssaras

Desapareceu de sua residência Felismina Maquén Roberto, uma aranha da ordem Araneae, da classe dos aracnídeos e da sub-ordem Araneomorphae (aranhas modernas), com 8 semanas (o equivalente a 4 anos nos humanos) enquanto os seus pais adoptivos foram trincar uma bucha ali à tasca da esquina.
Foi vista pela última vez em sua residência, pela manhã, enquanto tomava o seu pequeno-almoço. Vestia um maillot cor de abelha e calçava dois pares de ténis cor-de-rosa, um par de sandálias de couro e outro de botas de borracha amarelas. Dos seus seis olhos, dois eram verdes e quatro castanhos.
Pode ter levado consigo a sua teia preferida (tal como se pode observar na foto).
Era uma aranha com um carácter alegre e bem disposto e não era venenosa.
Para qualquer contacto é favor deixar comentário nesta postagem.

3 comentários:

Anônimo disse...

Este comentário é confidencial... Mas devo informá-lo uma vez que, presumo, é familiar da vítima, que, esta, foi avistada em Marrocos, ainda não há uma hora, em companhia de dois elementos suspeitos, Pancrácio, o escorpião, e Asdrubalina, um chato fémea... Devo ainda adverti-lo que esta última é uma conhecida tarada sexual!...

Anônimo disse...

É só pr'a d'zer que os nossos homens estão espalhados por todo o território aguardando instruções, dentro das viaturas, sim, é pr'a que saibam que somos os mais bem apruparados no terreno... Depois n~
ao venham cá com porras com a merda dos engleses...

Anônimo disse...

Ia eu a passear com os cabelos ao vento (qual canção do José Simão) quando, avistei ao longe, um conjunto de animais invertebrados a mastigar perninhas de rãs e afins.
Aproximei-me, patorra pós patorra e aproveitei para ver o que se passava. Era uma orgia descomunal e brutal (não havia ossos que impedissem tal camaradagem).
Afastei-me e continuei com os cabelos ao vento. Da Felismina nada. O que vale é nem sinal das autoridades agen ted apix ota nem gê ene erre, pois estavam em amável cavaqueira na tasquinha do Chico Panelas.