Cara maMOCA,
Pela consideração e estima que nutro por ti, é minha obrigação responder à deliciosa postagem "Hímen GT", desta forma e com um carácter mais elucidativo.
Levantadas algumas questões sobre a castidade automobilística, receio ter de revelar, em traços mais gerais, alguns pontos até agora desconhecidos pela maioria dos maravilhosos especímenes do género feminino (não do sexo oposto), aos quais nós, excelsos especímenes do género masculino, prestamos devoção.
Ao contrário do errado entendimento que o senso comum feminino cultiva acerca do que o automóvel significa para nós, este meio de locomoção não é o prolongamento do nosso pénis, mas sim, na maior parte dos casos, um meio para o prolongar.
Literalmente.
Tendo isto em conta, conseguimos justificar a maior parte das acções, muitas vezes incompreendidas, que assumimos.
Se somos “mariquinhas” com o bater da porta, com o pó no tablier, com o lixo de toda a ordem espalhado por todos os recantos, é porque, em caso de necessidade de satisfação da carne e do espírito, o ambiente proporcionado seja o ideal durante a vossa estadia.
Se somos chatos e minuciosos na discussão e selecção da viatura (características, performances, consumos, etc.) é unicamente para proteger a vossa integridade física, da selva que é a rodovia e alguns dos seus utilizadores não devotos. E dos mosquitos no campo.
Se somos atentos e temos obrigação de nunca, mas nunca nos esquecermos de uma revisão e de descobrirmos algum ruído que não é comum, que pode ser uma avaria em potência, é porque zelamos pelo vosso bem-estar e segurança, para que possamos chegar sempre a horas aos encontros e para que tenham sempre vontade de voltar.
Somos ainda obrigados, pelo código que nos une, a não banalizar a inauguração, a primeiríssima vez. Não é qualquer mulher que se encontra apta para poder ser “A Eleita” para esse momento. Tem de ser "Aquela", "A Especial". Por isso envaideçam-se com toda a legitimidade, por se considerarem e as considerarem como tal, no momento em que vos for confiada essa responsabilidade.
E por falar em inaugurações, nem só, nos dias de hoje, circulam por aí carrinhos virgens à espera do seu momento; tenho conhecimento de autênticos monumentos que ainda não foram inaugurados, com a pompa e circunstância que lhes é merecida.
Estou convencido que tudo tem o seu timming e que, tal como acontece em outras inaugurações consideradas mais óbvias, se espera por quem melhor saiba cortar a fita.
Pela consideração e estima que nutro por ti, é minha obrigação responder à deliciosa postagem "Hímen GT", desta forma e com um carácter mais elucidativo.
Levantadas algumas questões sobre a castidade automobilística, receio ter de revelar, em traços mais gerais, alguns pontos até agora desconhecidos pela maioria dos maravilhosos especímenes do género feminino (não do sexo oposto), aos quais nós, excelsos especímenes do género masculino, prestamos devoção.
Ao contrário do errado entendimento que o senso comum feminino cultiva acerca do que o automóvel significa para nós, este meio de locomoção não é o prolongamento do nosso pénis, mas sim, na maior parte dos casos, um meio para o prolongar.
Literalmente.
Tendo isto em conta, conseguimos justificar a maior parte das acções, muitas vezes incompreendidas, que assumimos.
Se somos “mariquinhas” com o bater da porta, com o pó no tablier, com o lixo de toda a ordem espalhado por todos os recantos, é porque, em caso de necessidade de satisfação da carne e do espírito, o ambiente proporcionado seja o ideal durante a vossa estadia.
Se somos chatos e minuciosos na discussão e selecção da viatura (características, performances, consumos, etc.) é unicamente para proteger a vossa integridade física, da selva que é a rodovia e alguns dos seus utilizadores não devotos. E dos mosquitos no campo.
Se somos atentos e temos obrigação de nunca, mas nunca nos esquecermos de uma revisão e de descobrirmos algum ruído que não é comum, que pode ser uma avaria em potência, é porque zelamos pelo vosso bem-estar e segurança, para que possamos chegar sempre a horas aos encontros e para que tenham sempre vontade de voltar.
Somos ainda obrigados, pelo código que nos une, a não banalizar a inauguração, a primeiríssima vez. Não é qualquer mulher que se encontra apta para poder ser “A Eleita” para esse momento. Tem de ser "Aquela", "A Especial". Por isso envaideçam-se com toda a legitimidade, por se considerarem e as considerarem como tal, no momento em que vos for confiada essa responsabilidade.
E por falar em inaugurações, nem só, nos dias de hoje, circulam por aí carrinhos virgens à espera do seu momento; tenho conhecimento de autênticos monumentos que ainda não foram inaugurados, com a pompa e circunstância que lhes é merecida.
Estou convencido que tudo tem o seu timming e que, tal como acontece em outras inaugurações consideradas mais óbvias, se espera por quem melhor saiba cortar a fita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário