Já era hábito Sr. Lucrécio verbalizar os seus, já raros, orgasmos “Brigitte Bardot! Aaiiiii Brigitte Bardot!!!”. Era um fetiche, o que é que querem?
Depois de quarenta e tal anos de casados já nem a D. Efigénia se importava. Até lhe “convinha”, de alguma forma, que o marido se entusiasmasse com alguma coisa, dado o seu exuberante porte.
Certo dia pensou “Vou mandar tatuar dois B’s, aqui mesmo na retaguarda, para ver se se entusiasma mais.” Se assim o pensou, mais rápido o fez.
E zás! Dois vistosos e rosados B’s, mesmo ao lado das agarradeiras.
E lá estavam, o Sr. Lucrécio e a D. Efigénia, os dois, ele, mortinho por clamar o seu ídolo cinematográfico, e ela, mortinha por surpreender o seu mais-que-tudo com um ousado presente, preparando-se para a loucura mensal.
E surpreendeu, de facto.
Foi em pleno I acto que o Sr. Lucrécio exclamou soletrando “B-o-b. Bob?! Mas quem é o Bob. Ó Efigénia, mas quem é o Bob, c*ralho???”
Depois de quarenta e tal anos de casados já nem a D. Efigénia se importava. Até lhe “convinha”, de alguma forma, que o marido se entusiasmasse com alguma coisa, dado o seu exuberante porte.
Certo dia pensou “Vou mandar tatuar dois B’s, aqui mesmo na retaguarda, para ver se se entusiasma mais.” Se assim o pensou, mais rápido o fez.
E zás! Dois vistosos e rosados B’s, mesmo ao lado das agarradeiras.
E lá estavam, o Sr. Lucrécio e a D. Efigénia, os dois, ele, mortinho por clamar o seu ídolo cinematográfico, e ela, mortinha por surpreender o seu mais-que-tudo com um ousado presente, preparando-se para a loucura mensal.
E surpreendeu, de facto.
Foi em pleno I acto que o Sr. Lucrécio exclamou soletrando “B-o-b. Bob?! Mas quem é o Bob. Ó Efigénia, mas quem é o Bob, c*ralho???”
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