Isto, hoje a noite está calma.
Estão a criar-se as condições ideias para uma tertúlia de cartas e deleites mais etéreos e calmos, ao som de histórias e estórias relembradas com o sotaque do vagar.
Rimas, ditos, canalhices, más-linguas, episódios, lérias e tudo aquilo que possa ser dito e molhado com um copo disto ou daquilo, “Dá aí uma bage.”.
Vão-se arrimando à barra “Chico, dá aí um café.” Entre o café e o cigarro, e umas palavras trocadas com a malta do costume, combina-se o que se vai fazer ao serão.
Recordam-se coisas engraçadas.
No tempo dos nossos avós
Ainda os homens eram barbáros,
Subiam às arvóres,
Para comer os passáros.
"- Aaaaaaiiii, abarbáááta-mos!
- Mai’nada!
- ‘Tá aí grande antibiótico!...
- A que horas t’alevantas? Às sete, pr’ás quatro."
São as observações habituais da assistência, umas já conhecidas, outras novas que ficam para as próximas.
Estão a criar-se as condições ideias para uma tertúlia de cartas e deleites mais etéreos e calmos, ao som de histórias e estórias relembradas com o sotaque do vagar.
Rimas, ditos, canalhices, más-linguas, episódios, lérias e tudo aquilo que possa ser dito e molhado com um copo disto ou daquilo, “Dá aí uma bage.”.
Vão-se arrimando à barra “Chico, dá aí um café.” Entre o café e o cigarro, e umas palavras trocadas com a malta do costume, combina-se o que se vai fazer ao serão.
Recordam-se coisas engraçadas.
No tempo dos nossos avós
Ainda os homens eram barbáros,
Subiam às arvóres,
Para comer os passáros.
"- Aaaaaaiiii, abarbáááta-mos!
- Mai’nada!
- ‘Tá aí grande antibiótico!...
- A que horas t’alevantas? Às sete, pr’ás quatro."
São as observações habituais da assistência, umas já conhecidas, outras novas que ficam para as próximas.
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