sábado, 27 de outubro de 2007

A Quintinha do Roberto


Noddy

... nunca me enganaste...

Madame Butterfly

Caros convivas, aqui me eis, qual flautista de Hamelin, passeando-me pelas ruas deste blog, vendo a desgraça a erguer-se ao vosso redor, com a solução na ponta dos dedos. Não, não vos cobrarei uma moeda por cada tormento que vos expulse, nem vos despojarei das vossas cria(n)ções, se não me honorarem.
Pois, trago-vos boas novas, mentes avassaladas pelo temor desta escorregadia questão.
Ao contrário das hipóteses aventadas para esta tertúlia virtual, a verdadeira história deve-se simplesmente a uma arrojada manobra de marketing levada a cabo por uma conceituada e cinematográfica marca de manteiga, desta nossa rectangular província.
Esta, remonta aos tempos em que um grupo de adeptos da “vida artística”, se juntaram num barzinho, propriedade de um emigrante português, nos "States", onde se foram deliciar com uns gastrópodes, acompanhados de pão com manteiga e de uns decilitros de uma bebida produzida a partir da fermentação de cevada maltada, enquanto decidiam como engendrar um evento a que dessem o nome de Festival de Música e Artes de Woodstock.
- Olha – baliu um, enquanto terminava uma conversa com o Roberto – por falar em “… gosto muito de caracóis, mas não vou ao cú a ranhosos!”, devíamos engendrar um evento a que déssemos o nome de Festival de Música e Artes de Woodstock.
- ‘Tá bem! – responderam prontamente os outros, também muito conversadores.
Ora, este nosso patrício, que até tinha uma certa queda para o comércio, com este longo discurso, apercebeu-se que tinha ali uma oportunidade para um biscate, enquanto lhes levava uma travessa com pão torrado com manteiga para acompanhar a iguaria.
Pressentiu que foi um sinal, juntou as peças:
- (festival, conversas com bebida à bruta, cú e…e…manteiga? Manteiga??? Sim, manteiga!!!) – pensou, olhando para a travessa que levava. E, com uma enorme alegria, disse baixinho:
- Esta merda qu’estes gajos ‘tão a tramar, vai dar um arraial de tancharia, qu’até cria bicho. Vou já telefonar ao meu primo que manda lá numa porra onde fazem manteigas e essas merdas todas.
E telefonou-lhe.
Acontece que essa conceituada e cinematográfica marca de manteiga exportou toneladas de manteiga de 1ª que, apontando para a ópera de Giacomo Puccini (Madame Butterfly, uma ópera com 2 actos), tinha dupla aplicação – para o pão e para a padaria.
Trazendo, inscrito numa das suas laterais, um sugestivo piropo, “Ma’m, with this butter, my penis even flies in your but.”, ficou desde então mundialmente conhecida como “Madame Butterfly”, pela supressão das restantes locuções.

Sempre, às vossas ordens.
Não precisam agradecer.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Artista vs Artesão

Porquê artesão e não artista?
Ora, um artista é alguém que, supostamente, manifesta uma sensibilidade acima da média do comum dos mortais, é alguém que resolve fazer um 'Baile dos Artistas', para escolher... uma... ! ... raínha!???!!!!??!?!?!!!?
Legenda: coisa de artista... escolher uma raínha... fónix!

O artesão é alguém que torna perene uma actividade antiga, essa sim a verdadeira arte, uma arte feita com amor, uma arte feita com o rigor que é transmitido de pais para filhos ao longo de gerações milenares...


Legenda: coisa de artesão, ali... em duro

Conclusão: Ambos se iniciam com o ar de arte no entanto é na terminação que reside a principal diferença.

Madame manteiga voadora


Neste singelo contributo relembro 'Madame Butterfly', o que traduzido para português me levanta algumas dúvidas de cariz existêncial... Ora, sabendo que butter significa manteiga e fly significa voar ou ainda mosca... Será que devemos traduzir:
- Senhora 'Manteiga Voadora'
- Senhora 'Manteiga Avoavoa'
- Senhora 'Manteiga Moscarda'
- Senhora 'Manteiga Àsmoscas'
- Senhora 'Manteiga Cheiadamoscas'
- .........
Por favor ajudem-me...
Não dormi nada esta noite a pensar nisto

A Quintinha do Roberto

O Bertinho (Bobby em estrangeiro)

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Era uma vez


...tal como nos épicos desatentos e nos atentados. Sim, era uma vez...

...O quê?

Ora aí está uma novidade!

Era uma vez outra que transcreve por um (uau, suspirarão os leitores mais quadrados-aqueles que têm como assento o sofá dos outros dias), onde o dia é mais longo (todas as horas parecem poucas à semelhança dos afazeres)e, onde os "resourts" são, fiavelmente,sítios de sons enarmónicos.

Essa outra estava sentada, no seu canto, quando uma das dúvidas ladrantes confessionou:"Querida, terei a reforma antecipada uma vez que estou emancipada?São dois meses, juro, dona linda, querida do meu coração!"

A uma, pensando por dois respondeu:"Eu e o teu pai, o Soquete(s), queremos que sejas ímpar. Dá o exemplo e nunca faças xolé. Estarás cheirosa quando decidirmos. Serás usada até estares escarafunchada."

A outra foi ter com a mãe, a uma e confessou:

-Não aguento mais este cheiro!

A uma respondeu:

(...)-cenas do próximo capítulo...




Origem da palavra "ejaculação"

Parece ser de origem "chinoca", tal como alude remota lenda...
Um dia, ou melhor, uma noite, um casal "chinoca" entretinha-se no mórbido prazer da concupiscência quando ela, já estafada do esforçado exercício, lhe pergunta:
- Amôle, falta muito pala te viles???
Solícito, ele responde:
- É já, culação..

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Soutien - 100 anos, 100 fotos

Utilizar conforme indicado nas setas.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Dão-se alvíssaras

Desapareceu de sua residência Felismina Maquén Roberto, uma aranha da ordem Araneae, da classe dos aracnídeos e da sub-ordem Araneomorphae (aranhas modernas), com 8 semanas (o equivalente a 4 anos nos humanos) enquanto os seus pais adoptivos foram trincar uma bucha ali à tasca da esquina.
Foi vista pela última vez em sua residência, pela manhã, enquanto tomava o seu pequeno-almoço. Vestia um maillot cor de abelha e calçava dois pares de ténis cor-de-rosa, um par de sandálias de couro e outro de botas de borracha amarelas. Dos seus seis olhos, dois eram verdes e quatro castanhos.
Pode ter levado consigo a sua teia preferida (tal como se pode observar na foto).
Era uma aranha com um carácter alegre e bem disposto e não era venenosa.
Para qualquer contacto é favor deixar comentário nesta postagem.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Analógico vs Digital...

Legenda: Analógico


Existem as mais variadíssimas razões para que uma pessoa inteligente pretira o digital ao analógico... Ora vamos lá ver:
1º. analógico é bom, digital não;
2º. analógico é bonito, digital é abichanado (como pode ser observado na imagem);
Legenda:Digital

3º. digital vem de dígito (o que cá entre nós não tem interesse nenhum... é que lembra logo aquela coisa com que se torturam os gaiatos na escola...);
4º. analógico vem da aglutinação de dois termos distintos: anal e lógico (o que, neste caso, tem todo o interesse, como é lógico).
Conclusão: O "ógurti" de morango não tem espinhas.

domingo, 21 de outubro de 2007

A Quintinha do Roberto

A Felismina.
Uma aracnídea muito alegre, que não faz mal a uma mosca.

Inaugure você mesmo!


Ofereça a si mesmo uma inauguração à sua medida e vontade.
Com este convidativo acessório da Build Your Own, seja o "Rei das Inaugurações".
Com e sem sabão.

Soutien - 100 anos, 100 fotos


...com cuidado.

Períneo TDI

O Criador não era parvo, não era não. Dotou este nosso esferóide de igual número de elementos do género feminino e masculino. Não contente com semelhante façanha, deu-se ainda ao luxo de fornecer, a uns e a outros, qualidades e defeitos dignos de confirmar a famosa Lei dos Grandes Números (só muito mais tarde estudada). Até aqui, tudo na santa paz. Acontece, no entanto, que as interpretações, consciente e ponderadamente, elaboradas por cada uma das partes pelo Criador geradas, assumem contornos contrários (atenção, eu disse contrários e não incompatíveis, mas isso levar-nos-ia a uma outra discussão). Desta ambiguidade, o mais claro exemplo é esta já longa conversa sobre carros ou automóveis, ou lá o que é.
Posto isto, convém começar por dizer, galanteador Trovador, que fui elucidada mas não convencida. Quer dizer, então, que a vossa preocupação na escolha de tais objectos rolantes se prende com a, não menos vossa, vontade de nos possibilitarem momentos de inesquecível prazer? É isso? Quer dizer, então, que as inaugurações de tais caixas ambulantes obedecem a um exigente critério de selecção? É? Não acredito (nem tu...), mas fica registada a intenção. Continua, portanto, a minha atitude de pasmo perante o facto de existirem semelhantes gavetas com rodízios que ainda teimam em exibir a sua candura militante.

A Família Roberto

Robert Cray (músico)

sábado, 20 de outubro de 2007

Glande freetrack


Cara maMOCA,
Pela consideração e estima que nutro por ti, é minha obrigação responder à deliciosa postagem "Hímen GT", desta forma e com um carácter mais elucidativo.
Levantadas algumas questões sobre a castidade automobilística, receio ter de revelar, em traços mais gerais, alguns pontos até agora desconhecidos pela maioria dos maravilhosos especímenes do género feminino (não do sexo oposto), aos quais nós, excelsos especímenes do género masculino, prestamos devoção.
Ao contrário do errado entendimento que o senso comum feminino cultiva acerca do que o automóvel significa para nós, este meio de locomoção não é o prolongamento do nosso pénis, mas sim, na maior parte dos casos, um meio para o prolongar.
Literalmente.
Tendo isto em conta, conseguimos justificar a maior parte das acções, muitas vezes incompreendidas, que assumimos.
Se somos “mariquinhas” com o bater da porta, com o pó no tablier, com o lixo de toda a ordem espalhado por todos os recantos, é porque, em caso de necessidade de satisfação da carne e do espírito, o ambiente proporcionado seja o ideal durante a vossa estadia.
Se somos chatos e minuciosos na discussão e selecção da viatura (características, performances, consumos, etc.) é unicamente para proteger a vossa integridade física, da selva que é a rodovia e alguns dos seus utilizadores não devotos. E dos mosquitos no campo.
Se somos atentos e temos obrigação de nunca, mas nunca nos esquecermos de uma revisão e de descobrirmos algum ruído que não é comum, que pode ser uma avaria em potência, é porque zelamos pelo vosso bem-estar e segurança, para que possamos chegar sempre a horas aos encontros e para que tenham sempre vontade de voltar.
Somos ainda obrigados, pelo código que nos une, a não banalizar a inauguração, a primeiríssima vez. Não é qualquer mulher que se encontra apta para poder ser “A Eleita” para esse momento. Tem de ser "Aquela", "A Especial". Por isso envaideçam-se com toda a legitimidade, por se considerarem e as considerarem como tal, no momento em que vos for confiada essa responsabilidade.
E por falar em inaugurações, nem só, nos dias de hoje, circulam por aí carrinhos virgens à espera do seu momento; tenho conhecimento de autênticos monumentos que ainda não foram inaugurados, com a pompa e circunstância que lhes é merecida.
Estou convencido que tudo tem o seu timming e que, tal como acontece em outras inaugurações consideradas mais óbvias, se espera por quem melhor saiba cortar a fita.

Robywood

Eagles- Hotel California (1976) Live!

Soutien - 100 anos, 100 fotos


... não são deste, são do outro. Ui.

Hímen GT

Imaginar-me a "falar" de carros num blog assumia, até agora, contornos de impossibilidade cravejada, aqui e ali, com pepitas de mau gosto. E no entanto, cá estou eu...
Carros, motorizações, jantes, consumos e outras coisas que tal aborrecem-me, chateiam-me, deixam-me pior que fula.
Mas tudo muda! E eis-me a escrever sobre tão execrável assunto.
Carro novo, daqueles que (diz ele) é já um automóvel. Ora, quem é que está interessado em saber quanto consome aos 100, qual a velocidade de ponta, qual o tipo de travões que usa e outras parvoíces do mesmo tipo? Ninguém! Nem eu!!!
Carro novo e a minha estimulada imaginação leva-me a determinado local campestre onde, espero eu, seja feita uma outra inauguração. A do carro, obviamente.
Mas o mais engraçado é que, nos dias de hoje, ainda circulam por aí carrinhos virgens...

À Espera do Analgur

Novo best seller do Possidónio...

Resultaminado :

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

A Quintinha do Roberto

Fotografia gentilmente cedida pelo nosso amigo Possidónio Penetra.

Bem visto!

Ora aqui está um "baptismo" bem conseguido e, acima de tudo, sugestivo.
Neste caso, e se foi intencional, tenho de parabenizar os(as) senhores(as) dos laboratórios farmacêuticos.
Caso não saibam, este carbohidrato purificado extraído de vegetais marinhos (encontrado em todas as espécies de sargaços) pelo uso de uma diluição alcalina, também é usado na indústria alimentar (sorvete, leite com chocolate, molhos de salada, glacês, confeitaria, etc), o que, derivando do nome, é um valioso auxiliar para os casais com uma actividade sexual mais monótona.
Visto que o alginato de cálcio tem aplicação na geleificação para vários fins, entre os quais a formação de um gel firme para a preparação de moldes dentários (para fazer dentaduras e outras próteses), e para aqueles usuários que necessitam de amparo na mastigação, têm sempre hipótese de reforçar a sua prótese, enquanto se deixam levar pelas veleidades do acto propriamente dito.
No final, se deixarem solidificar o gel, podem sempre ficar com um molde, para os rainy days.

Soutien - 100 anos, 100 fotos

Permitam-me a sugestão...

A Família Roberto

Robert Pires (futebolista)

Soutien - 100 anos, 100 fotos

Como dar um comprimido a um gato

Para todos os que têm gatos ou pensem vir a ter. Muito especialmente para estes últimos.

1. Pegue no gatinho e aninhe-o no seu braço esquerdo como se segurasse um bebé. Coloque o indicador e o polegar da mão direita nos dois lados da boquinha do bichano e aplique uma suave pressão nas bochechas enquanto segura o comprimido na palma da mão. Quando o amorzinho abrir a boca atire o comprimido lá para dentro. Deixe-o fechar a boquita e engolir.

2. Recupere o comprimido do chão e o gato de detrás do sofá. Aninhe o gato no braço esquerdo e repita o processo.

3. Vá buscar o gato ao quarto e deite fora o comprimido meio desfeito.

4. Retire um novo comprimido da embalagem, aninhe o gato no seu braço enquanto lhe segura firmemente as patas traseiras com a mão esquerda.
Obrigue o gato a abrir as mandíbulas e empurre o comprimido com o indicador direito até ao fundo da boca. Mantenha a boca do gato fechada enquanto conta até dez.

5. Recupere o comprimido de dentro do aquário e o gato de cima do guarda-fatos. Chame a sua esposa do jardim.

6. Ajoelhe-se no chão com o gato firmemente preso entre os joelhos, segure as patas da frente e de trás. Ignore os rosnados baixos emitidos pelo gato. Peça à sua esposa que segure firmemente a cabeça do gato com uma mão enquanto força a ponta de uma régua para dentro da boca do gato com a outra. Deixe cair o comprimindo ao longo da régua e esfregue vigorosamente o pescoço do gato.

7. Vá buscar o gato ao suporte do cortinado e retire outro comprimido da embalagem. Tome nota para comprar outra régua e reparar as cortinas.
Cuidadosamente varra os cacos das estatuetas e dos vasos do meio da terra e guarde-os para colar mais tarde.

8. Enrole o gato numa toalha grande e peça à sua esposa para se deitar por cima para que apenas a cabeça do gato apareça por debaixo do sovaco.
Coloque o comprimido na ponta de uma palhinha de beber, obrigue o gato a abrir a boca e mantenha-a aberta com um lápis. Assopre o comprimido da palhinha para dentro da boca do gato.

9. Leia a literatura inclusa na embalagem para verificar se o comprimido faz mal a humanos, beba uma cerveja para retirar o gosto da boca. Faça um curativo no antebraço da sua esposa e remova as manchas de sangue da carpete com o auxílio de água fria e sabão.

10. Retire o gato do barracão do vizinho. Vá buscar outro comprimido. Abra outra cerveja. Coloque o gato dentro do armário e feche a porta até ao pescoço para que apenas a cabeça fique de fora.
Force a abertura da boca do gato com uma colher de sobremesa. Utilize um elástico como fisga para atirar o comprimido pela garganta do gato abaixo.

11. Vá buscar uma chave de fendas à garagem e coloque a porta do armário de novo nos eixos.
Beba a cerveja. Vá buscar uma garrafa de whisky. Encha um copo e beba. Aplique uma compressa fria na bochecha e verifique a data de quando apanhou a última vacina contra o tétano. Aplique compressas de whisky na bochecha para desinfectar. Beba mais um copo. Atire a T-Shirt fora e vá buscar uma nova ao quarto.

12. Telefone aos bombeiros para virem retirar o cabrão do gato de cima da árvore do outro lado da rua. Peça desculpa ao vizinho que se estampou contra a vedação enquanto tentava desviar-se do gato em fuga. Retire o último comprimido de dentro da embalagem.

13. Amarre as patas da frente às patas de trás do filho da puta do gato, com a mangueira do jardim e de seguida prenda firmemente à perna da mesa da sala de jantar. Vá buscar as luvas de couro para trabalhos à garagem.
Empurre o comprimido para dentro da boca da besta seguido de um grande pedaço de carne. Seja suficientemente bruto, segure a cabeça do corno na vertical e despeje-lhe um litro de água pela goela abaixo para que o comprimido desça.

14. Beba o restante whisky. Peça à sua esposa que o conduza às emergências e sente-se muito quieto enquanto o médico lhe cose os dedos, o antebraço e lhe remove os restos do comprimido de dentro do seu olho direito. A caminho de casa contacte a loja das mobílias para encomendar uma nova mesa de jantar.

15. Trate de tudo para que a protectora dos animais venha buscar o cabrão do gato mutante fugido do inferno. Telefone para a loja dos animais e pergunte se têm tartaruguinhas.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Soutien - 100 anos, 100 fotos

Imaginem estes belos exemplares polvilhados de açúcar...

A Família Roberto

Bob Geldof (Cantor, compositor, humanista)

domingo, 14 de outubro de 2007

Soutien - 100 anos, 100 fotos

Parabéns!!! 100 anos da invenção do soutien.
Parece que foi ontem.

...na boa.

Três, mas vou dar outra.

Robywood

Rogerio Gil - Deixa-me rir (Jorge Palma)

sábado, 13 de outubro de 2007

A Família Roberto

Robbie Williams (cantor)

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

A Família Roberto

Robert Todd Lincoln (filho do outro)

A Quintinha do Roberto

Esta é a vaca que ri. Não é essa que os setôres estão já a processar nas vossas mentes pedagogicamente organizadas. Essa nem ri. Porra...! Bem, cada um pensa na que lhe vier à molécula.
Esta é a vaca que ri. Aquela mesmo. Conhecida nos meios científicos como vacum país baxus. E sabem porque é que ela ri??? Fácil! Pasta alegremente nos abastados e também alegres campos da Holanda.
Porra, até eu. Se eu fum..se eu pastasse aquela erva, até eu me ria. Oh se ria.

A Família Roberto

Bob Sinclair (DJ)

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

A Quintinha do Roberto

A hiena.
Ainda não se percebe muito bem porque é que este animal, que tem uma vida de merda, passa a vida a rir. Senão reparem: vive longe como caralho, só come merda, fode sabe Deus quando... e ainda se ri?! Do quê???

A Quintinha do Roberto

Inauguramos hoje mais uma rubrica robertiana. E já sei o que alguns(mas) estão a pensar no que diz respeito a inaugurações, mas não passa por aí, quer dizer, às vezes até passa, mas não é essa a intenção deste novo capítulo (se quiserem formação especializada perguntem ao Camarinha do Zêzere).
Como ia dizendo, o Roberto resolveu revelar alguns animais que costumam visitar a sua quinta. Animais alegres, contentes com a vida.
Aqui fica o Mutley, para começo que, inexplicavelmente, só faz merda e depois acha-lhe graça. É feliz assim.

Descubra as diferenças

Para os observadores menos perspicazes estes dois aparelhos poderão parecer diferentes. Poderão, mas não o são.
Descubra as diferenças e habilite-se a ganhar um caldo de bacalhau com espinafres e queijo mole.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007



E foi assim.

P'ra quem pensava que não havia gajos chalados.

Afinal sempre teve direito ao cigarrinho.