sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ladrão do livro inédito de Miguel Sousa Tavares candidato a Nobel por serviços à literatura

Ladrão do livro inédito de Miguel Sousa Tavares candidato a Nobel por serviços à literatura

A Academia Sueca, instituição que atribui o Prémio Nobel da Literatura, tenta identificar o homem que assaltou recentemente a casa de Miguel Sousa Tavares, levando um computador com trabalhos inéditos. A Academia pretende galardoar com um Nobel extraordinário os esforços para evitar a publicação de mais um best-seller automático de parco mérito artístico, que os portugueses comprarão de forma compulsiva como compram qualquer livro escrito por pessoas que apareçam na televisão. Entre as obras inacabadas contidas no computador roubado, merece destaque o novo romance do autor, um volume espesso sobre desventuras familiares/políticas/amorosas em antigas colónias portuguesas e também uma colectânea de poemas inspirados por ressacas de whisky caro. Alheio à simpatia para com o assaltante, Sousa Tavares continua a estranhar o facto de o ladrão ter levado apenas o computador, não negando a possibilidade de conspiração internacional movida por instâncias avessas à literatura de merda. Ainda assim, vai apelando ao assaltante para lhe devolver o computador, convidando-o a escolher o que quiser do recheio da casa, referindo-se à garagem contendo apenas caixas de fruta vazias e um televisor a preto e branco para onde se mudou nos últimos dias por motivos de Feng Shui. Confrontado com a possível ingenuidade informática revelada pela ausência de cópias de segurança de documentos importantes, o autor refere ter adquirido uma "pen", faltando-lhe ultrapassar alguns problemas de configuração. Ao que a Inépcia apurou, a "pen" em questão é uma esferográfica Bic de cor azul.
http://www.inepcia.com/

Pato

O advogado e o alentejano Um advogado todo 'da linha de Cascais', vai caçar patos para o Alentejo. Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador. Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer. O advogado respondeu: - Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo. O velhote responde: - Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar. O advogado, indignado: - Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem! O lavrador sorriu e disse: - O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir! O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho epensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local. O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamentenas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado. Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse. Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse: - Bora, velhote! Agora é a minha vez! O lavrador sorriu e disse: - Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!

sábado, 25 de outubro de 2008

Os Gónadas



Os Gónadas são uma raça que não se larga. Para onde vai um, vai o outro. É doentio, mas normal, são gónadas. Até vão os dois juntos à casa de banho. E mesmo, no campo profissional, nunca devem ter horários diferentes.
Trabalham sempre em conjunto, embora um deles se encontre mais atrás, é o Descaído. Quando em reuniões, quando não devem estar os dois lá dentro, um deles fica cá fora a espreitar, sempre aos saltinhos e impaciente para que o outro regresse da labuta.
Normalmente, têm a pele mais escura e a matéria capilar um pouco mal amanhada e são os dois titulares.

E, já agora, preços para o Descaído? Será muito mais caro?

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Telefunia GT

Óra aqui esta uma telefunia em condições: a Telefunia GT.
Mais compácta, mas mais ifeciente.

Pedimos desculpa pelo erru hortografico.

Magáiver


- Olá! Você sabe quem eu sou?
- Sim, sei! És o cara de cú! AHAHAHAH
- Olhe, o senhor acabou de me ofender!...
- Cala-te aí, ó cara de cú! AHAHAHAHAHAHAHAH
- Veja lá como fala comigo, sim?!
- Olha, ó carinha de cú
»risinhos«, olha que tens mesmo uma valente cara de cú!!! Canta lá uma cantiguinha, pode ser em falsete. AHAHAHAH
- Blá, blá, blá e ofendeu-me e tal…




O Magáiver era um gajo f*dido.
Sempre saiu de qualquer problema na boa.
Nem o Reis, com as suas pinças de soldar conseguiria para o Mestre da Escapadela. O gajo saía e voltava a entrar.
E depois só se poderia chamar Magáiver.
O gajo pegava no Houdini e limpava o cú.
- Ah e tal, eu sou o Magáiver. E tu, quem és?
- Ah e tal, eu sou o Houdini.
- Não és nada.
- Sou sim.
- Não és nada.
- Sou sim.
… e mais umas duas ou c*galhão de vezes…
- Não és nada, és o cara de cú! AHAHAHAHAHAH
- Não sou nada, sou o Houdini
- És o Houdini, mas tens cara de cú. AHAHAHAHAHAHAHAHAHA



Passados estes anos todos apareceu em forma de cartão, com a sua cara, a do cu.