terça-feira, 29 de julho de 2008

Tulipa Roxa

Zé namorava Maria há 5 anos. Uma moreninha de corpo escultural, bundinha perfeita, peitinho durinho de olhar para cima...
Simplesmente as medidas de uma Deusa grega. Só havia um problema para José, até hoje Maria não tinha liberado nada mais que uns amassos.

Um dia, os dois a rolar pelo sofá, pega aqui, pega ali, mão naquilo, aquilo na mão, etc.,
José começou a tirar a blusinha de Maria, abriu sua calça e quando achou que finalmente ia rolar.
Maria cortou o barato falando:
- José, eu sou moça de família. Só vou transar com você depois de casar. Quando acontecer, até tulipa roxa eu farei com você.


Sem entender o que era 'tulipa roxa' José levantou-se e saiu. Foi à casa de Joana, uma loirinha aguada que era um caso antigo dele, daquelas que liberava geral. Ao chegar José não pensou duas vezes e foi logo para cima de Joana.
Rola prá cá, rola prá lá, depois de várias posições ele não pensou mais e disse:
- Joana, não acha que já estamos sem muitas idéias para nossas transas?
- Também acho, 'Morzinho.
- Então, quem sabe você poderia fazer uma tulipa roxa?

Joana ficou branca e logo gritou:
- QUEM VOCÊ PENSA QUE SOU? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO TIPO DE
SACANAGEM, MAS VOCÊ ESTA ACHANDO QUE SOU DESSAS QUE FAZEM TULIPA ROXA?
A moça enfiou a mão na cara do coitado.
- FORA DAQUI, JÁ!!
Jogou tudo o que tinha em cima de José, que não teve alternativa a não ser sair correndo, com as calças na mão.

No dia seguinte José foi para o trabalho, mas não parava de pensar como deveria ser a tal 'TULIPA ROXA'.
Claro que não perguntou para nenhum amigo, pois não queria passar vergonha.
A solução seria uma visita ao puteiro local. Para lá se dirigiu, à noite.
Depois de beber umas e outras, sentiu-se preparado e chamou uma das "garotas", linda, de parar o trânsito.
Ao chegar ao quarto foi logo perguntando:
- Você faz realmente tudo?
- Claro. Estou aqui pra isso, fofinho.

- Qualquer coisa, mesmo?
- Sendo franca: estou aqui para ganhar dinheiro e faço tudo o que for preciso, anal, oral, o que você quiser.
- Então vamos começar logo com a tulipa roxa?

Sem pensar, a putinha tascou um tremendo tapa na cara de José e foi gritando:
- SEU SEM VERGONHA. SOU PUTA, MAS NÃO SOU QUALQUER UMA.QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU?!!!
A "garota" enfiou a mão na cara do coitado, de novo.
E continuou gritando, enquanto fora do quarto todo o mundo escutava seus berros.
Sem entender o que estava acontecendo o 'segurança' invade o quarto, irritado, pergunta:
- Senhor, o que está acontecendo aqui?
- Meu caro, eu só perguntei se ela fazia de tudo. -
respondeu José.
- Ora, aqui todas fazem de tudo. Não estou entendendo. - disse o cafetão.
- Mas, quando eu pedi para ela fazer tulipa roxa ela enlouqueceu...

Sem deixar José concluir a frase o cafetão saca revólver e vai berrando:
- AQUI É UM PUTEIRO DE RESPEITO, MINHAS MENINAS NÃO SÃO DESSE TIPO. SAIA
DAQUI, SEU FILHO-DA-PUTA, SENÃO TE FURO O RABO!!!


E José, novamente sem ter escolha, saiu correndo e foi para a casa de Maria.
Ao chegar, falou:

-Maria, case comigo, agora, por favor. - Afinal, José não aguentava mais não saber o que era tulipa roxa.
Dois dias depois casaram-se e foram para a lua-de-mel. José ia esperançoso, mas no caminho da lua-de-mel, sofreram um acidente Maria morreu.

Até hoje José chora. Não de saudade, e sim de raiva, pois não conseguiu descobrir o que é tulipa roxa.

Quanto a NÓS, parece-me vislumbrar aí uma pontinha de qualquer coisa. Será que também, vamos ficar com raiva.

Afinal, se José não descobriu o que é a tulipa roxa, muito menos eu, que também recebi "esta linda fábula" de um fdp*ta que também não sabia, e perdi um colhão de tempo a ler esta porra, ainda por cima em brasileirês e não consegui descobrir um cú sequer do que fosse.
Então pensei, "Por que não partilhá-la agradavelmente convosco?"

Mandem sempre


segunda-feira, 28 de julho de 2008

Espiando a vizinha...

Dá-lhe decibéis.

Eheheh...

Provavelmente, a melhor anedota de 2008...




Um velhote de 90 anos e uma jovem de 20...

Em plena noite de núpcias, o homem vê a jovem muito nervosa e pergunta-lhe o que se passa.

- É que sou virgem e não sei fazer amor!

- Agora é que 'tá tudo fodido! - diz o velhote - Tu não sabes e eu não me lembro!



gentilmente cedida pelo amigo Torradeira

domingo, 27 de julho de 2008

Em tempo de calor...

Em tempo de calor há que regular.
O perigo maior é nas "de aviário", podem estoirar. As outras podem ficar descansadas.
Quentes e boas.

O Princípio do vagar (tríptico)


Prólogo
Nestes primeiros dias de descanso, de descanso relativo, digo eu, estava a dar uma vista de olhos num qualquer relatório e lembrei-me como têm sido estes últimos dias, os do princípio do vagar, aqueles em que ainda não temos o relógio biológico ainda bem afinado. E depois ainda podemos olhar para o fim como uma hipótese longínqua
É nestes dias que o relax mais puro sabe ainda melhor.
Não seria má ideia poder ter mais alguns dias assim, não seria não senhora.


Abelhinha I - Momentos celtas

Nem sempre as más acções são más acções. Claro que sim, são sempre más acções, mas há as más que vêm por bem.
Pessoalmente, sinto-me na obrigação moral de beijar a Abelhinha mesmo no meio dos beiços.

Todos os “refugiados” gostam de ser bem recebidos, de uma forma ou de outra.
Uns vão e vêm, outros vão ficar, mas os três se sentem em casa.

Passeios, praias, banzais e kamikazes, famílias, amigos, gastronomias, viagens…
Em plena tertúlia robertiana, já com os ovnis, as gruas e a lua como testemunhas (por vezes o Corneta, rouco, e o Stupid Dog também se manifestavam), entre uma escovadela de dentes ou outra, com cloro, para melhorar o sorriso, se estreitaram laços.
E sempre a música, de um lado para o outro.

E calor, claro, do bom e do melhor. Quanto mais melhor. Exactamente à medida.

Amigos vão e vêm.
Tal como outros já têm ficado, estes ficaram como irmãos.
Com promessas de futuros encontros, vamos lá ver onde é que os Jogos Olímpicos nos levam.
Hasta, comandante.

Nunca tinha passado uns dias assim. Muito bons mesmo.
Acho que tenho mesmo a obrigação moral de beijar a Abelhinha.



Abelhinha II - Socius

Quem souber escrever sem erros e cozinhar e seja no mínimo despachado, organizado e goste de estrelas, está safo, está aprovado. Até ver, são estes os mínimos, é muito natural que surjam mais.
Não que não se pudesse aparecer como um exemplar do movimento Rastafari, com piercings e tudo à mistura, em tudo quanto é cm2 de pele, mas não é conveniente; digamos que assim dá menos trabalho, estamos mais “apresentáveis”, digo eu, mais mosca menos mosca.
Com todos os outros já encaminhados, faltava mesmo o aval da madrinha da saúde e o do padrinho TIC, cordialmente concedidos em agradáveis mettings gastronómicos.
O resto, o resto vai correr tudo bem, vais ver.

(Abelhinha, apruma-te!)



Abelhinha III – O Lacrau


Epílogo
Sabe-se que vão numa Peregrinação Raiana Anti-Lixa, beber umas gotas de hidromel, ao luar celta.

sábado, 26 de julho de 2008

Relatório de Erros


Uma coisa que me f*..irrita solenemente são os Relatórios de Erros (RE).
Os RE aparecem, normalmente, nos pc’s mais recentes, aqueles que têm um disco de não sei quantos GB, com um processador todo GT, mas que só não se vendem ainda no Benformoso, não sei como. É ainda muito comum aparecerem quando temos umas valentes janelas abertas, cada uma de seu tipo, com download’s e tudo à mistura, seja por trabalho ou lazer. A "cafeteira" pára-se, nem para trás nem para a frente. Depois de encerrarmos umas quantas à valentona, perdendo o não guardado, aparece aquela merda e pergunta se queremos enviar aquela porra lá para o Bill Gaitas.
Se queremos ver o tal RE. Agora? Depois de me teres recontrafodido as merdas que tinha abertas?
Agora, se o tal relatório não for muito rijo e não deixar tinta, só se for para outros usos.

FullHD

"Complemente as suas sensações com FullHD"

Um bom slogan, hã?!

Relato de um homem que depilou os tintins

Estava eu a ver TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada para fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando a minha esposa se deitou ao meu lado e começou a brincar com minhas 'partes'.


Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia:
- Por que é que não me deixas depilar os teus 'ovinhos', pois assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles.


Aquela frase foi igual a um sino na minha cabeça. Por alguns segundos imaginei o que seriam 'outras coisas'. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar as 'outras coisas', não tive argumentos para negar e concordei.


Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o beep do microondas.


Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um principiante.
Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo. Pediu-me para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona do tomatal.


Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a espalhar a cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa! O Sr. 'tolas' já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'Sou o próximo da fila!'
Pelo início, imaginei quais seriam as 'outras coisas' que aí viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem. Tentei imaginar onde é que ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet?
Porém, alguns segundos depois ela esticou o 'saquinho' para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro ' A PUUUUTA QUEEEE TE PARIUUUUUUU', quase gritado letra por letra.


Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava repetir o processo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!


Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nas 'pendurezas'.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se torna num bebezinho: faz merda atrás de merda. Peguei no meu gel pós barba com camomila 'que acalma a pele', besuntei as mãos e passei nos 'tomates'.
Foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição de 'lavagem checa' e deixei a água acalmar os ditos. Peguei na toalha de rosto e abanei os 'ditos' como quem abana um pugilista após o 10° round.


Olhei para meu 'júnior', coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo.
Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha. Saí da casa de banho e voltei para o quarto. Ela argumentava que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam a voltar a crescer. Pela espessura da pele do meu tin-tin, aqui não vai nascer nem sequer uma penugem, disse-lhe.


Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para rir ainda vai levar PORRADA!!
Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas. Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.


No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os 'ovos' estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca d'antes soprados.
Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e nada. Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por baixo.
Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy cagado. Disse bom dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando de pé, com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.


Resultado, certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres. Não adianta nada tentar misturar os universos masculino e feminino.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Sondagem - Quecómetro

Por solicitação do reduzido número de utilizadores/votantes a escala foi alterada e renovada, com vista a uma melhor adequação.



quarta-feira, 23 de julho de 2008

Judas, nunca muda... sempre o mesmo!

Jesus, muito preocupado, chama os seus discípulos e apóstolos para uma reunião de emergência devido o alto consumo de drogas na Terra.

Depois de muito pensar chegam à conclusão de que a melhor maneira de combater a situação e resolvê-la definitivamente é provarem a droga eles mesmos e depois tomar as medidas adequadas.

Decide-se que uma comissão de discípulos desça à Terra e recolha diferentes drogas.Efectua-se a operação secreta e dois dias depois começam a regressar os comissários.

Jesus espera à porta do céu. Quando chega o primeiro servo:

- Quem é?

- Sou o Paulo.

Jesus abre a porta:

- E o que trazes, Paulo?

-Trago haxixe de Marrocos.

- Muito bem, filho. Entra.

- Quem é?

- Sou o Marcos.

- E o que trazes, Marcos?

- Trago marijuana da Colômbia.

- Muito bem, filho. Entra.

- Quem é?

- Sou o Mateus.

- E o que trazes, Mateus?

- Trago cocaína da Bolívia.

- Muito bem, filho. Entra.

- Quem é?

- Sou o João.

- E tu, o que trazes, João?

- Trago crack de Nova Iorque.

- Muito bem, filho. Entra.

- Quem é?

- Sou o Lucas.

- E o que trazes, Lucas?

- Trago speeds de Amesterdão.

- Muito bem, filho. Entra.

Quem é?

- Sou o Judas.

Jesus abre a porta:

- E tu, o que trazes, Judas?

- A POLÍCIA JUDICIÁRIA !

- TODOS NO CHÃO! TU TAMBÉM, Ó CABELUDO!!!

Há quem observe os pássaros, de dia; de noite, o nosso amigo Torradeira observa os morcegos.

Delfins acabam ao fim de 25 anos!





Delfins acabam ao fim de 25 anos!
No ano em que celebram 25 anos de carreira, os Delfins decidiram colocar um ponto final com um concerto marcado para 31 de Dezembro de 2009, em local a anunciar...




Foda-se, mas que maçada. Agora que até já nem me lembrava deles.
Mas que maçada!!! ...dassssse! Estou mesmo chateado.
É que 25 anos, mesmo assim, é muito ânus a fazer música.
Nem me deram tempo de os meter nas “Alergias de Estimação”.
Olha, desculpa lá ó Miguelito, fica prá próxima.







ERRATA
ânus - anos

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Mas Merci porquê? De quê?

"Chocolate Merci"
Mas Merci porquê? Não havia outro nome melhor para um chocolate? Sei lá, outro qualquer que se parecesse, que soasse mais a chocolate. Milka, até dá a entender o que se pode esperar engolir; ou Nestlé, pelo menos pela habituação de associarmos a chocolate; ou então "RÁJÁ! É O MELHOR QUE HÁ!" (isso sim, é que era anúncio, ali, com eles no sítio).
Fosga-se, agora Merci?! Eh, estes gajos não percebem nada da vida artística!...
Até parece que nos querem enganar, é o que parece. Como as bolachinhas dos escuteiros que se aquilo fosse bom, não era um frete para que compra e outro para quem vende.
“Ah e tal, este chocolate até é uma bela merda, mas obrigadinho por contribuírem.”
Obrigadinho, cá está, é o mesmo que um anúncio Merci, com todos aqueles ambientes conquetoabichanados que filmam. Obrigadinho=Merci
Pois não sei, até podem ser bons, mas só pela qualidade rócócósesca do anúncio podemos pensar, de uma forma involuntária, que são uma valente merda.
“Chocolate Mussiphal, o melhor de Portugal!”, por exemplo.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Conversas parabenizantes


É verdade, HUMM ANÚ...desculpem, UM ANO!
Muitos livros, e até uma enciclopédia, se escreveram durante este ano.
Primeiro uma almofada, depois o colchão!...
Ah, já agora, aproveito para dizer que, por razões alheias à nossa vontade, tivémos de adiar esta comemoração. Estivémos 3 dias à espera que, na alfandega, desbloqueassem o bolo de aniversário. Como vinha envolto em celofane...
A festita em si, propriamente dita, foi uma coisa simples: comeu-se, bebeu-se e conversou-se muito, que é isso que se faz nas festas. Também falámos, houve vezes que sim. E tiros à parva, para as páginas das colunas sociais.
Depois de muita conversa, bem regada e melhor comida, uns foram comer uma tosta ao Poço Velho e depois para a Anarquia, outros para o Tou'maBabar60 e outros para sítios que não é costume estar tanto tempo.
É como se fosse muito bom... Mas em melhor (estás a perceber?).
A malta acaba por se habituar.
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Mucifais de Parabenizações!