sexta-feira, 30 de novembro de 2007

A Celebração

AVISO:
A epístola que hoje vos apresento é, ao contrário do que precipitadamente possam concluir, pela sua falsa tendência machista, uma informação ousada de um acontecimento já dissecado e comprovado pelas maiores e mais reconhecidas mentes do nosso universo científico.
Se, por algum motivo, hesitarem em a ler, e para vosso bem, não prossigam.


Finalmente.
Eis que finalmente chegou a maioridade.
Não a hoje banal maioridade que todos um dia (já onde vai…) almejámos. A maioridade dos 18, aquela meta que ao início de começarmos “a olhar para a sombra”, nos parece tão distante de alcançar. A maioridade da carta de condução, do poder oficialmente fumar, das jolas e dos filmes hardcore já legalmente consumidos. Mas também do “eu já tenho 18 anos, sou maior de idade e faço o que quero!!!” para acalmarmos o ânimo com o “então podes fazer as malas e farás o que quiseres na tua casa, aqui não, que esta é minha!!!” (e alguns e/ou algumas raspam-se mesmo), do podermos ainda fazer alguma merda que, mais coisa menos coisa, acabam por pagar os mesmos.
Não essa, mas passa, simbolicamente, por aí.
A maioridade que brevemente vos vou trovar é uma maioridade maior e, perdendo-me um pouco na original forma redundante como dei origem a este ligeiro e apetitoso trecho entre vírgulas só para vos alertar do permitido facto, vos confesso, muito mais agradável de constatar, e transportar.
Esta celebração que vos anuncio hoje aqui, tem intimamente a ver - qualquer adulto que honre a sua masculinidade o sabe - com os adoráveis e igualmente delicados gónadas que com orgulho transportamos, desde a quinta semana de desenvolvimento embrionário.
Com ambos os dois, simultaneamente ao mesmo tempo.
É a partir deste momento solene que podemos assumir com toda a confiança, a plenitude da sua virtualidade, da sua dupla maioridade e da sua presença, sítio certo. Agora que estão no zénite de toda a sua existência há quem agir em conformidade e não defraudar as venusianas expectativas.
O estigma das três décadas e meia não passa de um pérfido, mas voluptuoso tiro de partida para verdadeira vida artística. A "arma" está, metaforicamente, nas mãos delas.
Ele há por aí muitos que eu conheço, inclusivamente aquele que vos garatuja estas linhas, que decidem, muito a propósito, engrandecer esse momento com uma ligeira maratona aos seus bi-amigos. Só para tirar as dúvidas.
Pelo menos um par deles, nesta última quinzena.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Soutien - 100 anos, 100 fotos

Hugh Marston Hefner é o idealizador, fundador e editor-chefe da mais famosa revista erótica do mundo: a Playboy.

A Quintinha do Roberto

O Serafim.
Ora bem, o Serafim é uma girafa (já é uma girafa, porque antes era um girafo, mas essa conversa é outra). Apesar de ser um animal educado, extremamente educado, fala demais, só tem é garganta, diga-se de passagem.
Embora parte destes atributos possam evidenciar ao comum mortal um carácter de duro trato, não se iludam. O Serafim canaliza todas estas cargas para um serviço de reconhecida utilidade pública, é o "rapaz" dos recados. Literalmente.
Pelos bons serviços prestados ganhou, há pouco tempo, uma merecida viagem, com tudo pago, a Havana, em Cuba.
A fotografia foi tirada na sala de revista do aeroporto, visto que aproveitou para se submeter a uma ligeira intervenção cirúrgia às cordas vocais. Meteu umas de metal e acusou no detector.

domingo, 25 de novembro de 2007

A Bela Adormecida

Podem V.Exas pensar que vos vou trovar a antiga lenda, contada por Charles Perrault ou mesmo oferecer-vos paisagens melódicas da obra de Piort Illitch Tchaikovsky (e muito menos a coreografia de Marius Petipa). Não, descansem os vossos “arquivos”.
Vou-vos pedir para que refinem os vossos sentidos para esta curta analogia que vos vou emprestar.

Era uma vez (que é assim que começam todas as histórias) um mancebo, de seu nome Zé, que desfrutava descansado e sem afazeres de maior, os prazeres da sua vida, num “reino”, já menos longínquo que, rezam as cartas, se encontra ainda em terrenos quase andaluzes. Boémio por natureza e por prazer, repartia o seu tempo pelas suas obrigações e prazeres. Desde sempre “apadrinhado” pela família, amigos e múltiplos protocolos, que lhe transmitiram vivências variadas, sempre conseguiu, umas vezes melhor outras pior, “fintar” as “bruxas maléficas” que, sem serem convidadas, teimosamente tentaram oferecer os seus hábeis e manhosos préstimos.
A certa altura, num momento de letargia, causado por uma manobra que quase lhe custa o resto da sua vida, tal como a conhecia e idealizava, surge-lhe uma bela esfinge, que se lhe dirige e lhe promete uma vida melhor em troco da solução para um enigma.
- O que tem quatro pernas de manhã, duas à tarde e três a noite?
Bem, o mamífero inquirido aceitou alegremente o desafio, respondendo prontamente:
- Deste-me algum trabalho, mas acho que sou eu. Então, de manhã, como estou deitado a tentar evitar um ou dois Gurosans ou a recuperar de um desempenho talámico aceitável, por vezes tenho quatro pernas, que é como me consigo locomover; à tarde, já recomposto e pronto para outra ergo-me em duas; pela noite, consigo com facilidade equilibrar-me em três, sem ligar a boatos de fraca fundamentação relativos à idade. E assim, sucessivelmente.
A bela esfinge, ao contrário do que possamos pensar, não se suicidou nem se devorou, seria um autêntico desperdício, mas exclamou, também já alegremente:
- Fosga-se ó Zé,como é que ainda não tinha pensado nisso?! É mesmo!!! Olha lá, em vez de eu me devorar, como fazem todas as outras esfinges, não preferes seres tu a fazê-lo, é que fiquei curiosa…? Já agora, não te apetece ir a um concerto aquático, na Aldeia Grande?
O Zé, como até nem era gajo de difícil trato aceitou, retorquindo:
- Ok, mas conheço um sítio onde fazem os melhores bitoques do mundo, que de bitoques percebo eu.
E, mais uma vez, acordou de mais um estado de dormência, com a vontade e alegria de viver, pela qual sempre pautou o seu caminho.
Desde essa altura, têm percorrido caminhos diversos, comendo bitoques, proporcionando-se prazeres mútuos e deixando-se levar pela cumplicidade que alimentam constantemente.

Embora não nos consigamos aperceber ou nos esqueçamos com frequência, em várias fases da nossa existência deparamo-nos com momentos que retratam, de maneira mais ou menos fiel, esta lenda, a lenda d’A Bela Adormecida.

Eureka!!!

Esqueçam os psiquiatras, psicólogos, melhores amigos e amigas, mães, pais, irmãos ou irmãs, antigas namoradas, ex-mulheres, amantes, putas, copos e outros conselheiros matrimoniais mais alegres, "viagras", padres, conventos e até levar no cú.
Quem tem as melhores "receitas" são os ginecologistas.Perguntem-lhes, pois são eles que melhor vêm onde andamos metidos.


Just in dreams...?

Já aconteceu, mas continua a ser.

sábado, 24 de novembro de 2007

A Quintinha do Roberto

(foto gentilmente cedida pelo amigo Torradeira)
O Tobias e a Josélia.
69? Não!
Bacorada.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Questionando-me:


Até já?
Sim, depois.
Liguem ao Osvaldo, que está para ficar...

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Existe(s)

Nunca, ninguém, me tinha proporcionado algo assim.
Nunca, ninguém, me tinha proporcionado algo assim, assim.
"... e muito menos, ainda, assim".

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A Quintinha do Roberto

O Osvaldo.
Bem o caso do Osvaldo é muito peculiar.
O Osvaldo é um hamster pigmeu que, abandonado pelos seus progenitores, foi trazido para a quintinha e criado com muito amor e carinho. Cresceu saudável, mas é muito tímido, embora afável e inofensivo.
Como pediu para ficar, foi ficando e crescendo.
Quis fazer parte desta família e também integrar este espaço tertuliano, mas como tímido que é só quis ser captado dos joelhos para baixo. Vá-se lá saber porquê...

domingo, 18 de novembro de 2007

Soutien - 100 anos, 100 fotos


Foto de família

O bisavô do Faísca (meio de locomoção animal do nosso amigo Possidónio Penetra), Eurico "O Jerico" Paes, destacado para a frente de ataque, na Batalha de La Lys, Flandres, em Abril de 1918, 2ª Divisão do CEP, sob o comando do general Gomes da Costa.


sábado, 17 de novembro de 2007

Soutien - 100 anos, 100 fotos


A Loja G


Quão injusto está a ser, meu caríssimo e sapiente amigo. Consigo tenho concordado inúmeras vezes e nas mais variadíssimas ocasiões, mas desta vez permita-me a ousadia, não posso fazê-lo.
Não posso e pronto... Esta história, episódio, capítulo, enfim... teve este desenrolar apenas porque possui uma total inaptidão para perceber o pensamento feminino.
Repare que ir passando por uma montra e fazer um ingénuo comentário sobre um magnífico exemplar de medidores de tempo que jaz inerte, tristonho e abandonado, algures num suporte forrado de veludo azul é algo de absolutamente inofensivo. Ir dizendo, como quem não quer a coisa, que semelhante acessório combina magnificamente com tal farpela, guardada no armário, e que espera apenas o dia e local adequado para sair à rua é algo de absolutamente casual. Não lhe parece?
Ora pois, meu amigo...
Perante a sua resistência ao entendimento destas vulgaríssimas situações, achei por bem elucidá-lo sobre amelhor forma de reagir a tal procedimento:
1.º) Convide-a para jantar, de preferência, bem longe de olhares alheios ao tema;
2.º) Envolva-a num cheiro suave, mas com personalidade, exalado da sua magnífica T-shirt, durante a viagem de ida;
3.º) Apresente-se alegre, bem disposto e palrador durante o magnânimo jantar;
4.º) À chegada ao automóvel, para dar início à reconfortante viagem de volta, forneça-a com umas duas dezenas de beijos molhados e prometedores;
5.º) Sente-se ao volante da sua máquina e atire-lhe com um "Sabes, vi uma fotografia de uma camisa muito fixe daquela mesma marca do relógio de que me falaste no outro dia. Eu que nem sou de ligar a essas tretas, fiquei fascinado. É muito bonita, a desgraçada da camisa. Agora, quando chegarmos a casa, mostro-ta e logo me dirás";
6.º ) Presenteie-a com um imenso discurso sobre governos, ministros, ordenados congelados, o dinheiro que parece que voa, etc...
Se mesmo assim a história do "Ai como é lindo o tal Guêzinho...", comece tudo de início e continue com a receita.
7.º) Assim que a apanhar desprevenida, estique-lhe a mão e com ela ofereça-lhe um embrulhito pequeno que contém uma qualquer baboseira comprada num qualquer supermercado e deixe-se levar.
Se apesar de tudo isto, nada resultar, comece tudo de início e continue a receita.
8.º) Logo que a apanhar a jeito chute-lhe com esta: "Ok, pá, dou-te o relógio se tu me deres a camisa e ainda fico a ganhar".
Experimentou tudo isto???
Não, claro que não!!!
Garanto-lhe que mulher nenhuma pensaria duas vezes...
Preferiria desembrulhar um magnífico pacote de bolachas para molhar no leite do que ter de passar na loja G mais próxima da área de residência na desenfreada procura de uma camisa pela simbólica quantia de 532€.
Ai sim, isso eu garanto!!!

Dar o nó é fodido!!!


O Zé Tó é um homem de todas as mulheres e de mulher nenhuma.
Um dia, depois de um valente orgasmo, olhou bem fundo nos olhos da Conceição e emocionado perguntou:
- Queres dar o nó?
Ela, com os olhos molhados e um sorriso parvo, acenou feliz que sim.
Então o Zé Tó tirou o preservativo usado e passou-o para a mão da Conceição...

Ao ponto que nós chegámos!


Epílogo
Aqui há coisa de uma dezena de anos, mais coisa menos coisa, tive conhecimento de um facto que só agora, a esta distância temporal e com a coadjuvação sempre reconfortante da tertúlia habitual, nestes tempos mais recentes, consegui finalmente arquivar. Encerrei agora a questão o capítulo, o que quiserem chamar-lhe.
Os nomes dos visados são irrelevantes e, como dizem no final daquelas novelas que nos inundam as televisões, “qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência”, podemos mesmo baptizá-los de Serafim e Felismina.


Ora, ia o Serafim muito bem, pensando em como poderia salvar o Mundo, espalhando de forma indiscriminada o Bem (bem, indiscriminadamente, não era bem assim; paneleirices, não!), quando a Felismina aparece com a história de “Ah e tal, queria um relógio daqueles ali daquela montra”.
O Serafim aproximou-se da montra - uma montra daquelas lojas que quase se tem de pagar para se ler o reclamo - ao observar, sem grandes demoras, a “qualidade” da respectiva etiqueta, chegou à conclusão que aquela moça não se estava a sentir muito bem, de cabeça para cima.
O medidor em causa, sim porque é um medidor, era daquela marca Geralmente Ufana e Com Custos Irritantes e fazia-se pagar por pouco mais de duas centenas e meia de contos de réis.
Duas centenas e meia de Donas Marias. Duzentos e sessenta e dois contos e uns pelinhos, para ser mais preciso.
O Serafim, que até simpatizava com os italianos (mais com as italianas, eheh), como bom discípulo, foi consultar a sua douta consciência, eu, relatando o sucedido, num italiano tão rápido, que mais pareciam a verbalização pornograficamente imprópria do que lhe ia na alma.
O resultado foi óbvio, ele que auferia mensalmente metade do valor da utópica oferenda, no seu ofício apolonio, nem pensou duas vezes e meia: era mais fácil o começar a sentar-se antes dos outros se levantarem, do que comprar aquele relógio. Não houve relógio para ninguém.
A partir dessa altura, claro está, o Serafim foi deixando de tocar na borracha.


Prólogo
Deste episódio podemos tirar várias conclusões:
- ele há mulheres que, na evidente falta de um ponto “G”, no sítio devido, sentem necessidade de o exibirem no pulso, embora, duma forma ou de outra, não saibam muito bem para que é que aquilo serve;
- ele há mulheres que não sabem que qualquer coisa não deve ser só agradável à vista e ao toque, mas também funcional (mais ao toque que nem à vista, é verdade);
- ele há mulheres que deviam emprestar mais valor aos proveitos físico-espirituais do que aos proventos físico-materiais;
- ele há mulheres que comprariam um ponto “G”;
- mas, pelos vistos (mais tocados, eheh), ele ainda há mulheres que têm tudo no devido sítio.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

sábado, 10 de novembro de 2007

Tenham vergonha...!

Nem é preciso dizer muita coisa. Está à vista. Somos os maiores.
Aos outros, tenham vergonha, façam alguma coisa pelo vosso país...!
(estes tailandeses são fodidos...)

Põe-te a pensar... simplesmente.

Um dos dos caminhos para lá chegar, eheh.


As soluções

Pensa no que quiseres, ele adivinha. Põe-te a pensar, de qualquer das formas.

Se jogares com o Roberto, acabas por, invariavelmente, teres razão e ganhares.

Podes encontrá-lo aqui.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

A Quintinha do Roberto

O Avelino.

O Avelino é um esquilo que, curiosamente, gosta de avelãs. Até podia gostar de bifes com batatas fritas ou caldos de bacalhau com espinafres e queijo mole, mas não, o que ele gosta mesmo é de avelãs.

Mas não foi por isso que está aqui. Está aqui porque conseguiu canalizar da melhor maneira para o grande ecran, o problema que minava flatulentemente a sua existência (e a daqueles que lhe estavam mais próximos).

E aqui o temos, qual estrela de cinema, qual caral..caraças.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Petição Online

Certo dia, um certo animal (ou terei pensado em dizer anormal?), que se auto intitula de artista, lembrou-se de ir resgatar um cão, vadio, à rua e expô-lo, aprisionado, numa galeria de arte. Até aqui tudo bem, digo eu.
Ora, continuaria tudo bem se o dito cão fosse alimentado, mas em vez disso foi deixado morrer à fome, perante os olhares dos visitantes e, como que para fazer inveja ao bicho, escrito numa das paredes da galeria com biscoitos para cão, um texto algo polémico.
Este animal, o tal “artista”, responde pelo nome de Guillermo Habacuc Vargas e fez este “belo trabalho” em Agosto de 2007, na Galeria Códice, em Manágua.
Este “artista” está nomeado a participar na Bienal Centro-America de Arte em 2008. Existe uma petição para que seja excluído da lista de participantes.
Fê-lo em nome da “arte”, diz ele, que foi para despertar as pessoas para os animais vadios e com fome.
Qualquer dia aparece por aí outra besta e tem a ideia de colocar uma criança numa galeria a morrer de fome, para chamar a atenção para a fome em Africa, ou anda para aí nas galerias a matar pessoas, para chamar a atenção para a sociedade violenta em que vivemos. Seria exactamente a mesma coisa!

Podem ver o animal em questão, no blog El Perrito Vive.

Podem e devem participar na petição online.
Até pode ser que nada aconteça, mas se as pessoas se calarem é que não acontece mesmo nada!

domingo, 4 de novembro de 2007

Seja!

Pronto, ok, não se fala mais nisso.
Se fazes questão que assim seja...
Nem tens de pedir desculpa.

Soutien - 100 anos, 100 fotos


Esta coisa de comemorar centenários tem que se lhe diga, oh se tem...
Tenho vindo a observar o desenrolar das postagens colocadas neste nosso bem humorado blog e, pasmem-se(!), a minha consternação não tem tido limite superior na continuidade do seu crescimento. E porquê? Simples...
Apesar da reconhecida utilidade que tal artefacto me merece (logo eu que faço do seu conteúdo nome próprio), é com imensa mágoa que tenho vindo a constatar a idolatria a tal objecto, deixando para segundo plano o seu conteúdo.
Diagnosticada a causa de tal consternada mágoa, que me atormenta nas noites de total insónia, decidi contribuir, modestamente, com a minha visão dos factos.
Utilize-se o soutien, claro, mas não um soutien qualquer. Nada de compras apressadas num qualquer corredor de hipermercado. Nada! Nem pó!!! Enriqueça-se a escolha numa loja da especialidade, onde podemos dar vazão aos nossos mais eróticos desejos, perca-se o amor a umas dezenas de euros e, pelo menos uma vez na vida, adquira-se um magnífico exemplar de tal maravilha da lingerie.
Para aquelas que ainda não entenderam a mensagem, eu diria, olhem para a foto, inspirem-se e agarrem-no para sempre. Perceberam?

Feira da Quintinha

Vamos proceder a mais uma edição da Feira da Quintinha, este ano subordinada ao tema Plantas de Interior, uma vez que todos sabemos que a edição do ano passado não teve os melhores resultados.
Teremos também uma vendinha de cactos, no que diz respeito à ornamentação do lar, mas uma vez mais advertimos que os cactos dão-se em ambientes quentes, por vezes, com alguma humidade e com luz. Não em todos os ambientes, nem com qualquer humidade. Alguns cactos podem mesmo ser venenosos.
De qualquer das formas, na edição deste ano, os cactos serão gentilmente acompanhados da oferta de uma caixa de Halibut, caso solicitada pelas damas (ou até mesmo cavalheiros) que lhe decidam dar outra utilidade, que não só a ornamental.

A Família Roberto

David Robert Haywood-Jones (David Bowie) - cantor

Êisio...!


Êisio que chegou. O amado e adorado José Maria.
Êisio, fruto de paixão e amor escaldante entre uma bela e desejada serva, desta apetecida obrigação de perpetuar a espécie (seja lá ela qual for) e todos aqueles que se dignaram a contribuir, mesmo aqueles sem a intenção de consumar o acto, com o seu “calor” paternal. Bem-vindo seja!
Êisio, o Destino assim o ditou (que nestas merdas do Destino a malta não se mete), esperado pela melhor comunidade familiar das Vizinhanças, que o acarinharão e doutrinarão, pelo que melhor saibam e possam. Bem hajam!
Êisio, que embora com resquícios (algo dúbios) de afinidade fisionómica, não beliscam os fortes laços afectivos, declarados e afirmados também pela afinidade onomástica.
Em nome de toda a comunidade bloguística em geral, e deste nosso cantinho tertuliano, em particular, tenho a grata e muito alegre tarefa de vos parabenizar por este harmonioso evento.
Desejamos que a vida, que agora enceta, seja um turbilhão de sucessos, na companhia de todos os que o idolatram.

sábado, 3 de novembro de 2007

Soutien - 100 anos, 100 fotos

...ao natural.

Re tributo


Caro amigo Possidónio,
Muito nos apraz quando um acto praticado por pura generosidade, despojado de qualquer outro interesse senão a salvaguarda dos laços familiares, é reconhecido e armado com magnanimidade, por terceiros, como tal; pois não nos compete a nós sermos os juízes em causa própria.
Uma vez que tal facto é agora do conhecimento de todo este universo bloguístico (e arredores), mais uma vez este veículo de comunicação é utilizado para informar que, pelo mediatismo que acarreta todo este processo, os pais da nossa querida e ainda ausente Felismina, se retirarão para a Oceânia, seu continente de origem, onde retomarão a actividade profissional (aracnólogos) que exerciam brilhantemente, antes deste nefasto episódio.
Encontram-se transtornados pela atitude que tomaram, aquando do nascimento da sua dilecta descendência, revelando nesta hora difícil, uma sobre-humana inquietação na resolução deste enigma brutal.
Regressarão sim, quando tal se justificar e sempre que a sua presença for solicitada.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Nasceu... é um menino!...

Venho por este meio tornar pública a minha indescritível felicidade, já nasceu, é um menino, de sua graça José Maria. Nasceu, com cinco quilos, trezentas e cinquenta gramas e já, como não poderia deixar de ser, ávido de mama... ou não seria ele filho de quem é!
As águas romperam-se por volta das dezoito horas e trinta e cinco minutos, a ambulância chegou prontamente às dezanove horas, infelizmente foi tarde de mais e não conseguimos chegar ao hospital a horas do parto e, o nosso Zézinho, nasceu ao quilómetro cento e vinte e dois da estrada nacional 125, a caminho de Ayamonte.

A Felismina é adoptada

Venho por este meio informar que a Felismina, contrariamente ao que nos foi feito crer pelo nosso caro amigo Roberto, não é sua filha... é sua sobrinha!...
Esta impressionante revelação foi-me hoje feita por sua mãe, Jesualda Maquén, esposa de Bobbie Roberto, pai de Felismina...

Jesualda Maquén, mãe de Felismina


Bobbie Roberto, pai de Felismina

Tudo teve inicio há muito, muito tempo, na longínqua Oceania durante a sua longa lua de mel...
quando foi concebida a Felismina...

Fotos da lua-de-mel do casal Maquén. Roberto numa festa de swing

O casal era, já na altura, algo espontâneo e moderno, gostando de se envolver em esquemas estranhos...

Mais tarde, ao nascer a Felismina, tão linda e graciosa, Jesualda confessou a Bobbie que não tinha a certeza se esta era verdadeiramente sua filha...

Olhar sério de Bobbie Roberto

Acontece que mesmo sendo moderno é desagradável não sabermos se a nossa filha é mesmo nossa filha... Inconvenientes do sexo ao natural...

Desta forma e para que a Felismina não fosse devorada pelo pai, o nosso bom e nobre Roberto decidiu adoptá-la, tratando dela como se de uma filha se tratasse.

É por isso que faço hoje, aqui e agora, esta singela homenagem a este grande amigo, grande no coração e grandioso na alma.

Sinceramente... um grande bem-haja...

Soutien - 100 anos, 100 fotos

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Não é tão bonito o amor?!

A prole robertiana está em franco crescimento.
Temos conhecimento, de fonte segura, que o nosso amigo e co-postador Possidónio Penetra vai ser avô.
Sim, avô! Embora não haja laços de co-sanguinidade, existem fortes laços afectivos.
Por isso o nosso amigo vai ser avô.
Estamos todos muito felizes e alegres, neste momento, e esperamos que, tanto o nasciturno como a nossa jovem mamã, tenham uma hora pequenina e muito feliz.
Como é bonito o amor!!!
Parabéns!

A Quintinha do Roberto

O Adérito Pato, que, por sinal, até é um pato.
Ora o Adérito tem um grave problema com a bebida. Bebe e só faz merda. Primeiro resolve tudo à patada e, quando é chamado à razão, conta a sua vida toda e chora. Chora que nem uma criança.
Cá o esperamos na nossa quintinha com a esperança de sinceras melhoras e uma vida mais alegre.