terça-feira, 31 de julho de 2007

Robywood

Stevie Ray Vaughan - Little Wing

A Família Roberto

Bobby Robson (treinador de futebol)

Outros Robertos

Robert E. Lee (general do exército dos EUA)

Outros Robertos

Robert Henke (músico)

Robywood

Janis Joplin - Piece of my heart

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Outros Robertos

Bobby Canidae (cão)

Outros Robertos

Bob "O Construtor" (construtor civil)

Outros Robertos

Robert Enke (futebolista)

Outros Robertos

Robert Palmer (cantor)

domingo, 29 de julho de 2007

Outros Robertos

Robert Palmer (político)

Outros Robertos

Robert Langdon (professor de Simbologia Religiosa)

Voei...

Caro Trovador:
Li atentamente esta sua dissertação filosófica. Fiquei fascinada com os pormenores requintados com que a presenteou e, sem disso ter consciência, dei por mim a divagar… Voou a minha imaginação para locais, mais ou menos, perdidos nos recônditos desta nossa aldeia global, voou o meu sorriso para paisagens de imenso horizonte, voou…
Saí de mim mesma e observei-me então a conduzir o meu convertível vermelho (está bem, está), cabelos ao vento (depois de ter gasto uma fortuna no cabeleireiro), a maquilhagem na dose certa, aquele vestido preto que me cai na perfeição, aquela sandália de salto alto preta, a lingerie escolhida a dedo para causar o tal impacto a quem tem paciência para a descobrir – antes ou depois – e, claro, aquele toque de perfume que, eu sei, tem tudo a ver comigo. Observei-me assim e agora o que quer que eu lhe diga???
As paisagens correm velozes, o som da Janis acompanha-me e leva-me a outros espaços e a outros momentos, o desgraçado do semáforo ficou vermelho (porra, quem é que se lembra de pôr uma merda de um semáforo no meio do nada, porra), chega o cruzamento (e agora sei lá eu para onde é que se vira…, bem deve ser por aqui), leio as placas e zás, lá está (aqui convém omitir o número absurdo de vezes em que achei estar perdida, e estava…).
Estaciono a Estrela, vermelho, extravagante, (assim mesmo à gaja) à porta do Café Central (sim, porque aldeola que é aldeola, ou vilarejo que é vilarejo, tem de ter um “Café Central”) e pergunto ao rapaz estacionado atrás do balcão “Diga-me uma coisa, por favor, qual é o local da moda agora???”. O rapaz gagueja, tentando disfarçar aquela observação inevitável “Não é de cá, pois não?”. Claro que não sou de lá e o gajo até sabe, mas pronto… Respondo “Não, não sou… acho que me perdi… e a estas horas convém pensar em comer qualquer coisita, dar uma voltinha para conhecer o ambiente e o pessoal da terra e depois arranjar um local simpático para dormir um pouco… amanhã, consigo ver melhor a estrada, não acha?” E aqui o meu ouvinte declara “Claro, então ia agora assim sozinha a estas horas da noite, capaz de se perder por aí…”. Como esperava, dá-me o cardápio completo: onde jantar, onde encontrar os amigos dele, e a ele próprio, logo mais para beber um copo e até onde pernoitar. Janto. Verifico a maquilhagem e o cabelo, lavo os dentes (bem, não necessariamente por esta ordem mas o verbo verificar dá mais jeito para iniciar a frase), retiro da mala aquela amostra do perfume e mergulho-me no seu aroma. Saio, com aquele passo bamboleante que só promete, e dou por mim num barzinho provinciano a abarrotar de malta. Distraidamente, dirijo-me ao balcão e peço uma imperial (Haverá??? Se não houver, pode ser uma Superbock). Como quem não quer nada, observo o ambiente e topo-o. Ah, pois topo… Assumo aquele ar inocente e pergunto a um moçoilo qualquer que, pelo toque, parece ser dali: “Aquele rapaz que está acolá não é o Bob ou será que estou a fazer confusão? Há tanto tempo que não o vejo. E se não é…, já viu a barraca.”. Resposta:”Aquele ali…nãão… aquele é o Roberto”. E eu farta, fartíssima, de saber que é o Roberto. (Óbvio, não?! Quem, no seu são juízo, é que se atavia a rigor só para se perder, algures, neste imenso oceano de dissertações??? Quem???). Esgueiro-me e… sou surpreendida… O salto agulha da minha sandália preta ficou preso numa merda qualquer… bolas… que merda… agora vou ter de descalçar esta coisa. Quase que caio. Sou ajudada por uns simpáticos transeuntes e agradeço. O meu pé não ficou muito bem… dói-me o tornozelo. Peço o favor de me deixarem sentar para observar as sequelas e penso “Daasse, fazes tu uma porradona de quilómetros para te estatelares mesmo à frente do nariz do gajo e, ainda por cima, o fulano nem se mancou.” e… sou surpreendida… Não, não!!! Sou mesmo surpreendida. Alguém me pergunta: “Atão, ‘tás mal???” Aí, não há santo que aguente. ‘Tás mal??? ‘Tás mal??? Preciso de tempo para pensar e repito ‘Tás mal??? Penso, digo-lhe que estou cheia de dores e salto-lhe para o colo?, digo-lhe que vá para o raio que o parta com a pergunta e salto-lhe para o colo?, digo-lhe que é preciso ter azar e salto-lhe para o colo?, digo-lhe…. Penso em dizer mas vocifero, para me fazer ouvir no meio daquele ruído que se tornou infernal, “Eu??? Nããã… ‘Tou aqui mais fresca c’uma alface.”.

Atão 'tás mal?

É mesmo assim. Cada vez que alguém cai, que choca com alguma coisa, que é atropelado, que é atacado por uma caganeira, que vomita por causa da besana, que nos ofende, que é brutalmente espancado, que concorre para professor titular, que falha, por milímetros, a cavidade vaginal com a sua anfractuosidade sexual, num momento de cambio de tercio, ou numa outra situação que implique a mudança brusca de condição física, psicológica ou psíquica dum indivíduo que se encontre nas imediações, nos leva logo a inquirir: “Atão ‘tás mal?”
Mesmo que estejamos a cagar para a situação por não conhecermos o mamífero de lado algum ou por não o podermos ajudar por qualquer motivo. Até mesmo que nem estejamos interessados em ajudar. Mas diz-se sempre. Fica bem, fica sempre bem.
Na maioria das vezes nem estamos à espera de resposta, ou pelo menos de uma resposta consciente, socialmente e/ou civilizadamente correcta.
Ora agora pensem lá bem: vai um gajo da Aldeia Grande (Lisboa) ou duma outra aldeia vizinha, por exemplo, nestas noites de festa (nestas ou nas do ano passado) a uma festarola de um barzinho de uma qualquer província (que até pode ser do Baixo Alentejo, digo eu) e, do alto da sua sapiência, decide fazer merda lá dentro (ou abrir uma lata de gás mostarda, por exemplo), no meio dos indígenas, seus familiares e amigos. O que é que lhe pode acontecer? Quase nada. Quase, eheh. Pois, não vão matar o gajo, né?! Até nem vale muito a pena.
Mas pensem. Quase nem tem tempo de ouvir dizer, até ao fim “Atão ´tás-te a sentir mal de cabeça pra cima? ´Tás com saudades do hospital?”. Transforma-se logo, quase de imediato, em saco de boxe. Depois é a confusão e deixa de ver e ouvir, praticamente. Dá-se um arraial de porrada que até cria bicho. Tudo quer molhar sopa. Deixam-no que nem uma rodilha.
Depois é o caralho. Guardas, ambulâncias, bebedeiras.
Quando o conseguem resgatar daquela manifestação de carinho e sentar quase confortavelmente numa ambulância, há um dos socorristas, que por acaso até era ali da zona, que lhe pergunta “Atão ‘tás mal?”. Fica beeeem. Fica.
Claro que não poderia estar à espera que o infeliz, já com alguns fluidos a menos, lhe respondesse “Nããã, ‘tá tudo bem, ‘Tou aqui mais fresco c’uma alface…”.

sábado, 28 de julho de 2007

Outros Robertos

Bob Hoskins (actor)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

A Cenoura do Roberto

Ingredientes:
3 colheres de sopa de chocolate em pó
3 cenouras médias raladas
1 chávena de chá de manteiga do Roberto
4 ovos
4 colheres de sopa de Maizena
2 chávenas de chá de farinha de trigo
2 chávenas de chá de açúcar
3 colheres de chá de fermento em pó

Modo de preparação:
Bata bem as gemas com a manteiga e o açúcar, acrescente as cenouras raladas, o chocolate, a farinha, a Maizena, o fermento e, por último, as claras em castelo. Coloque numa forma untada e leve ao forno durante 40 minutos.
Também fica bom se utilizar como cobertura o Brigadeiro do Roberto.

Outros Robertos

Bobby McFerrin (músico)

Outros Robertos

Robert Kennedy (ambientalista)

Outros Robertos

Robert Kennedy (agricultor)

Outros Robertos

Robert Kennedy (senador)

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Outros Robertos

Alain Robert (escalador urbano)

Outros Robertos

Bob Marley (músico)

terça-feira, 24 de julho de 2007

Outros Robertos

Roberto Cavalli (criador de moda)

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Outros Robertos

Robert Downey Jr (actor)

domingo, 22 de julho de 2007

Outros Robertos

Bob Dylan (músico)

sábado, 21 de julho de 2007

... a triste sina...

A verdade, meus amigos, é que todos andamos a tentar fugir à triste sina que nos impingem à nascença.
Só para começar, foi-nos impingido um rectângulozito à beira mar plantado, lindo é certo, mas mesmo assim um rectângulozito. Ora, para alguém como eu, um rectângulozito é manifestamente pouco.... Prefereria, obviamente, um icoságonozito (no mínimo!!!).
Bem, adiante...
Estamos pois confinados geometricamente e, como se não bastasse, ainda por cima limitados pelo peso histórico de termos sido os mais destemidos e inteligentes, algures lá nos confins da nossa história.
Ora, estando confinados, o que é que pretendemos???? Sair... Mudar de ares... Espairecer... Tomar um banho de cultura e também de luxo (porque não?)... E vai daí, pimba... Saímos!...
Estamos então fora, não é verdade??? E agora??? Está bom de ver... Como qualquer turista que se preze, devemos portar-nos mal. Mal assim do tipo: no restaurante, chamar o empregado com um simpático "Ó Cabrão!..."; roubar os sabonetes do hotel depois, mas só depois, de ter dado umas valentes quecas na cama, no chão, na banheira, na BANCADA da casa de banho, dentro do armário, em cima da cadeira, na varanda do quarto, enfim....
Agora estamos a portar-nos mal e então o que é acontece???
(Dou-vos algum tempo para pensar...)
... ... ... ... ... ... ...
Já está...?
... ... ...
Continuemos...
Estejamos nós onde estivermos há sempre um Português, mas é que há mesmo... E nós a portar-nos mal. E aqui entorna-se o caldo. "Então vocês, fazem coisas dessas? Então vocês já viram a imagem que dão do país?..." E nós nas tintas para o país, porque a queca dada no Coliseu de Roma tinha sido homicidicamente (será que existe?) divinal... Uuiii...
E resta-nos voltar para o nosso cantinho!!!
Triste sina a nossa!...
Triste sina!...

maMOCAsilva (assumidamente gaja, e ainda bem...)

Outros Robertos

Robert Schumann (compositor)

Outros Robertos

Robert Leroy Johnson (músico)

Outros Robertos

Robert Altman (realizador)

Outros Robertos

Bobby Ewing (petroleiro/Dallas)

Outros Robertos

Robert Baden-Powell (fundador dos escoteiros)

Outros Robertos

Robert Zemeckis (realizador)

Outros Robertos

Robert Duvall (actor)

Outros Robertos

Robert Smith (músico)

Outros Robertos

Robert Plant (músico)

Outros Robertos

Robert Mitchum (actor)

O Biscoito do Roberto

Ingredientes:
¾ de uma chávena de manteiga (não da do Roberto)
¾ de uma chávena de leite
20 gramas de Roberto
1 ovo
¾ de uma chávena de açúcar
1 colher de chá de extracto de laranja
¾ de uma colher de chá de noz moscada
1 colher de chá de fermento
2 chávenas de farinha de trigo.

Modo de preparação:
Bata na batedeira por 5 minutos a manteiga, o leite, o Roberto (já bem esmurrado) e o ovo. Acrescente o açúcar, o extracto de laranja e a noz moscada. Depois misture peneirando o fermento e a farinha de trigo. Bata tudo até obter uma massa, leve ao forno e espere ficar no ponto para comer.

Outros Robertos

Zé Roberto (futebolista)

Outros Robertos

Robert de Niro (actor)

Outros Robertos

Julia Roberts (actriz)

Outros Robertos

Robert Mugabe (ex-Presidente do Zimbabwe)

O arremesso da beata

Vá lá, digam lá com toda a sinceridade, se não atiraram já uma beata sem se preocuparem onde vai cair. Já, já atiraram já. Toda a gente atirou ou continua a atirar, por isso não me venham cá com merdas.
Curiosamente ainda se vê alguém a fazer isso, apesar dos muitos avisos. Pela janela do carro, pela janela de casa, pela varanda, até para o lado de fora do cinzeiro de um qualquer centro comercial. Já presenciei uma distracção no depósito desse resíduo de prazer em que, inadvertidamente (inadvertidamente mesmo!), esse arremesso acabou no sítio errado do balde do lixo, ateando fogo ao bicharraco e gerando uma confusão entre transeuntes, seguranças e pessoal de limpeza. Fosga-se, olha se sabem que foi.
Agora imaginem que, depois de um dia de trabalho, chegam a casa, dão uma bela queca, tomam um revigorante banho (de preferência acompanhado) e depois uma bela refeição (que pode muito bem ser um gaspacho, é fresquinho), se vão sentar na varanda da vossa casa, para usufruir prazenteiramente de um cigarro, mesmo daqueles mais sisudos, ou numa amena cavaqueira com o Roberto e, à laia de John Wayne, lançam os restos mortais desse vosso prazer pela varanda fora, desafiando as leis da gravidade e tentando bater um qualquer recorde do arremesso em comprimento.
Agora pensem, sim pensem que é que pode estar a passar lá em baixo! Não, nada disso de crianças, ou velhinhos, nem gajas boas a dirigirem-se para vocês, mas um mamífero, tão carregadinho de explosivos, que nem se pode peidar. É só puxar o atilho. E aquela merda vai-lhe cair mesmo em cima. Mesmo em cima de um milímetro de pavio que estava a descoberto.
E aquilo vai tudo para o caralho. Tudo! Vai o gajo e as cuecas que tinha comprado nos chineses, vai o vendedor de bifanas, que ainda estava a pagar a roulote ao banco, vai a puta que estava à esquina no ataque e a outra que já tinha a “boca cheia de trabalho”, ali no beco, vai o cão que estava a mijar a uma roda, vai a vossa bironda e até vai o atilho. Já sem falar do casal de surdos que se desentenderam, porque a mulher pensou que o marido se tinha peidado. Deu um barrenaço tão grande que até gelou os pintelhos da Cicciolina (se é que ainda os tem, em sede própria) e lhe rebentou as hemorróidas.
Aquilo é só sangue, mãe da minh’alma, parece o Dia do Juízo Final (digo eu). Dava um bom título para aquela colecção de literatura juvenil “Uma Aventura …”: “Uma Aventura no Açougue”.
Até os mosquitos abastecem em pleno voo. E quem paga? Nós!
Já viram o rombo que isso dá no Instituto do Sangue? Já pensaram que um dia podem vir a precisar desse sangue? Menos o do cão e o das hemorróidas da Cicciolina, claro.
Por isso, quando estiverem no exercício da degustação tabágica, sisuda ou mais humorada, nunca, mas nunca joguem a vossa beata fora. Arranjem uma porra qualquer, com tampa, que leve água, menos a sanita (pode até ser um frasco de café solúvel) e deitem para lá os vossos resíduos tabágicos.
Se usarem papel de arroz, além de não correrem o risco de ficarem com a gaita feita num nó, podem sempre esperar que se apague por si próprio, mas mesmo assim deitam-no, mesmo já apagado, dentro do tal frasco com água. Quando ficar cheio, sempre podem ir reclamar à loja onde compraram o café, dizendo que está estragado, que apanhou um pouco de humidade.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Outros Robertos

Robert Redford (actor)

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Outros Robertos

Roberto Benigni (actor)

Outros Robertos

Roberta Miranda (cantora)

Chá com o Roberto

Pode ser feito com as folhas, com as flores ou em qualquer fase da planta, dependendo da fase de vida da planta, o chá tem um efeito diferente. Enquanto a planta está no vegetativo, o chá com as folhas, deixa a mente calma, os pensamentos claros e relaxa o corpo.
Experimente o chá nas diferentes fases da panta, afinal ela é uma planta sagrada e ajuda muito o corpo, a mente e alma.
Se quer uma conversa a sério mesmo, tome o chá com as flores.

Ingredientes:
5 folhas grandes fazem 3 doses.

Modo de preparação:
Ferva a água, desligue o fogo, jogue as folhas, espere 1 ou 2 minutos e sirva.
Não ferva as folhas, jogue-as na água que foi previamente fervida.
Se gosta de chá adoçado, deite uma colher de chá de mel, fica uma delícia.

Outros Robertos

Roberto Baggio (futebolista)

Outros Robertos

Roberto Carlos (futebolista)

Outros Robertos

Roberta Close (sei lá o que faz...)

Outros Robertos

Roberto Carlos (cantor)

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Roberto "Manteigas"

Ingredientes:
100 gramas de Roberto (de preferência do bom)
250 gramas de manteiga

Modo de preparação:
Esmurre bem o Roberto e jogue numa panela com a manteiga derretida. Deixe tudo a fritar por uns 10 minutos (cuidado para não queimar, senão o THC vai pró espaço ... e não é o que se quer que aconteça, pois não?!). Depois esprema tudo numa peneira, o líquido esverdeado que sair é a base para todos os pratos robertianos.

Outros Robertos

Roberto Leal (cantor)

terça-feira, 17 de julho de 2007

Roberto "O Brigadeiro"

Ingredientes:
1 colher de manteiga de Roberto
1 lata de leite condensado
2 colheres de chocolate em pó.

Modo de preparação:
Ponha todos os ingredientes numa panela e mexa tudo até o brigadeiro ficar no ponto.
Depois é só alegria.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

O final de semana passou rápido demais.

O final de semana passou rápido demais.

Saudades!

Dormimos juntos vários dias e hoje estou de volta ao meu futon solitário. Lembro de cada detalhe, no entanto. Ou quase. Só o que a mente seqüelada permite. Foram horas a fio de cama, sexo, sacanagem, risadas, cerveja, cigarro e porcarias gostosas para comer. Saudades! É incrível como às vezes a química surge entre duas pessoas que se conhecem ha tanto tempo, mas que nunca se olharam com desejo. Saudades! As lembranças alimentarão esta noite fria. Lembranças que trazem junto um frio gostoso na barriga, E uma vontade de gozar incontrolável. Saudades!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Este não usou papel de arroz.




Que puta de verdade!

"Se o cú é mais pequeno que a boca, porque é que o supositório é maior que o comprimido?"

sábado, 7 de julho de 2007

A contribuição do Roberto para a cura da anorexia.

Larica é como é conhecida a fome aguda que atinge a pessoa que se encontra sob o efeito da maconha. Renato Malcher-Lopes, um pesquisador brasileiro do Instituto Cérebro Mente de Lausanne, na Suíça, apesar de evitar a expressão "larica", estuda essa fome súbita que usuários da planta sentem após consumi-la. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo em junho de 2006, ele diz: "Nós mostramos que o endocanabinóide da área do cérebro que controla o apetite é regulado por dois hormônios muito relevantes para a fisiologia dos animais: os glucocorticóides e a leptina". O pesquisador mostrou ainda que enquanto os glucocorticóides fazem aumentar a concentração de canabinóides, a leptina a faz cair.
Num estudo publicado no periódico científico "The Journal of Neuroscience", Renato mostra passo a passo quais são as enzimas envolvidas nesse processo. "A indústria farmacêutica pode agora olhar para cada uma delas e tentar buscar alterar suas atividades específicas", diz ele. Contudo, ressalta que "o endocanabinóide também inibe o dispositivo que o cérebro tem para levar o animal a parar de comer".

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Larica

Stereolarica




Há no hipotético prático
do protático exótico,
tanto de típico hípico
como de típico óptico.
E das represálias magnéticas
nas vibrações isostáticas,
resultam ondas sintéticas
absolutamente hidrostáticas.
Mas o infinito desfaz-se
e dá alma ao que nasce
e ao que inevitavelmente se chama
eu e não eu.
Percebeu?
Não?!
Nem eu!...

Isto é fodido...

Os "batentes" nos homens são como os bigodes nos gatos. Dão-lhes equilíbrio.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

quinta-feira, 5 de julho de 2007

... mas afinal que merda é esta?

Ora bem, cá está um blog útil.
Sim, útil.
Já pensaram bem no serviço público que o programa de televisão "Ponto de Encontro" prestava? Nos irmãos separados à nascença e que só, passados 319 anos, se reencontraram outra vez; no pai, que saíu para comprar tabaco e, azar dos azares, como a marca que fumava acabou, teve de esperar 40 anos para que a tabaqueira a resolvesse colocar outra vez no mercado, perdendo completamente o Norte à sua prole; e mais, e mais, e mais. Tudo isto pela mão desse saudoso apresentador que já nos abandonou e pela sua equipa, que "farejavam" tudo em qualquer lugar. Até houve uma situação de um fulano que já não via o seu tio havia muito tempo e quando o reencontrou exclamou, muito admirado "- Epá, mas o meu tio só tinha uma perna...!", à qual lhe responderam "-Veja lá já o tempo que vocês não se encontravam. Até já cresceu a perna ao seu tio.".
Pois é meus amigos, este blog, entre outras utilidades, serve também que para todos aqueles do universo robertiano que se separaram, pelas mais variadas razões, se reencontrarem, através dos relatos das suas experiências intelectuais e não só.
Por isso contribuam. Pensamentos ociosos, teorias, amores, quecas, receitas, fotos, filmes, links, enfim o que lhes "der na bola", sempre que estão "à conversa com o Roberto".
E não se esqueçam, o papel de arroz faz menos mal.