Juntaram-se os ilustres deste santuário e foram fazer uns quilómetros à Aldeia Grande. Os primeiros de Panzer, com uma hilária selecção musical (Gato das Estevas, Joana Joplin, Os Irmãos Portas) e depois com o Jôquim Bóio. Curiosamente, o último meio de transporte foi a la pate. A la pate e de manif em comício, lá foram sorver uns gastrópodes GT com umas jolas, ali a um tasco de pasto; era o Olegário das Moelas lá do sítio.
Coincidências das coincidências: enquanto se alindavam com vários acessórios (um deles capilar e de alta qualidade, importado da India) com vista à penetração Maximiana, no preciso momento em que se preparavam para ir ver a Etelvina e a sua cobra pelada (com uns momentos de variedades musicais pelo meio) chega o Roberto. Sim ele, o próprio, ali mesmo. Inacreditável.
Lá falaram com ele.
Lá dentro, depois de uns avisos à orelha de um campeão que se estava a armar em nevoeiro, o espectáculo lá decorreu com a normalidade esperada.
Um serão de família, quase.
Uma pérola da poesia a reter:
"Alisaste a minha sarda, na Guarda.
Na Guaaaaaaa aaaaaaaaaa rdaaa. Na Guuaaaaaa aaaaaaaaaaaa rrdaaaaaaaaa."
O hino foi tocado, ali e na barraca (onde não vendiam imperiais porque era contra a religião do patrão, ó o catano! 'dassse, belas religiões, sim senhor) onde, coincidência das coincidências, lá apareceu outra vez o Roberto. Ehehe.
Lá falaram outra vez com ele.
Entre chispes empenados e viagens hilárias lá sentaram o pandeiro no Trono de Hélios.
'Tás a 'ceber?
2 comentários:
Ó Faxavor!!! Então não xabe k na Guarda não xe alixa nada? Hum??? Hummm? Tás a ceber, ó tu aí?
Não! Que havia de ir à manif e depois ouvir o Paulo Portas todo desgadelhado!!!!
Mas o que salvou a permanente foi mesmo o carapuço....
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