Põe-se o pé onde já se esteve, noutras ocasiões, mas desta com mais sossego e deleite. Os lugares de sempre, iguais a sempre, parecem agora diferentes, são agora mais prazenteiros. A companhia proporciona-nos estas e outras vontades.
Não há horas que segurem uma aventura. Não há tempo que desafine este dueto.
- E amanhã?
- Amanhã, se chover, depois do pequeno-almoço, o tálamo espera-nos, se não chover, logo se vê.
- Devia chover!...
- Pois devia...
Não choveu, não fez mal, depois de uma visita a Baco, inundámos as vontades com cheiros e calores. Saciámos, por instantes, os apetites.
Perfeito.
Por estas terras de pão e gentes de paz, por estas terras do grande lago, por este “deserto” assim vomitado por ninguém, fugimos à loucura profana da metrópole e santificaram-se como nunca, os dias que infelizmente voaram.
A próxima? Pois, a próxima não se sabe bem ao certo, mas parece que voa nas asas de uma mariposa feita senhora.
Um comentário:
Lindo...Monsaraz com a Barragem do Alqueva ao fundo
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