Andava eu aliciado nos pensamentos que habitualmente inspiro deste universo virtual, quando li um artigo que desenvolvia um interessante tema sobre “Atitudes Indesejáveis do Sexo Oposto” e me ocorreu “Epá, mas de que atitudes indesejáveis no sexo feminino é que eu me posso “queixar”? Agora? Nenhumas! Isso é que é valioso!...”.
É um tema pertinente, sem dúvida, e que pode sempre configurar uma “guerra” constante entre os envolvidos, mas em particular e muito felizmente, não padeço desse mal. Já.
Já, mesmo!
Foram “fantasmas” que já me assombraram, mas que consegui “exorcizar”, sem recurso a medidas do âmbito do paranormal.
Os hábitos de higiene e alimentação, de lazer, de organização de arrumação, de relacionamento social e familiar, etc., já não são para mim motivo de “dor de cabeça”. Felizmente.
Não me encontrando abrangido por essa larga percentagem de “guerrilheiros”, o que pretendo manter por tempo ilimitado, para sempre, decidi mesmo assim dar o meu humilde contributo à causa.
Julgo ser um processo fácil, com dois caminhos possíveis: ou se alteram as práticas, em parte ou no seu todo, ou se muda de parceiro. Pode considerar-se também uma eventual terceira hipótese, que passa pela combinação equilibrada deste dois factores.
Em tempos idos, o que me enfadava solenemente, aparte de questões mais terrenas como qualquer um dos hábitos atrás referidos, que nunca me chatearem muito, era a abstinência sexual. Isso é que a mim me fodia solenemente o sentido. Cheguei quase a transformar-me em astrónomo. Já sabia, quase de trás para a frente, as fases da lua, de tanto lhe relatar as noites que passava em branco.
"Aqui não! Olha as pessoas, deslargaaaa-mee!..." e “Ah, hoje tenho trabalho a fazer e preciso de estar concentrada.” ou “Ah e tal, estou maçada, já é tarde e preciso dormir.” ou ainda “Olha, apareceu-me o período. Mas que chatice, querido.” (“”Querido”, o caralho!...”, pensava eu) e a mais banalizada “Ai, dói-me tanto a cabeça!...” estas são as desculpas mais comuns.
Se fosse uma vez ou outra a malta até engolia, como começa por acontecer ao princípio, mas a frequência faz sempre duvidar da veracidade da coisa.
Para refutar os "recursos" mais utilizados, a dor de cabeça ou o período menstrual, já foi encontrada solução:
Aquela noite, prevendo que seria mais uma vez evitado pela esposa, o marido tomou uma decisão: foi para a casa de banho, tomou um banho demorado e, minutos depois, apareceu nu no quarto.
Ao aperceber-se do marido nu e perfumado, ela deixou cair a revista que estava a ler e disse:
- Ai, amor... Estou com uma dor de cabeça terrível!...
Nesse momento, ela olhou melhor para o marido e viu que tinha o pénis totalmente coberto de um pó branco. Surpresa, ela pergunta:
- O que é isto, amor?
Ele responde:
- Aspirina em pó, querida. Queres via oral, ou em supositório?
É um tema pertinente, sem dúvida, e que pode sempre configurar uma “guerra” constante entre os envolvidos, mas em particular e muito felizmente, não padeço desse mal. Já.
Já, mesmo!
Foram “fantasmas” que já me assombraram, mas que consegui “exorcizar”, sem recurso a medidas do âmbito do paranormal.
Os hábitos de higiene e alimentação, de lazer, de organização de arrumação, de relacionamento social e familiar, etc., já não são para mim motivo de “dor de cabeça”. Felizmente.
Não me encontrando abrangido por essa larga percentagem de “guerrilheiros”, o que pretendo manter por tempo ilimitado, para sempre, decidi mesmo assim dar o meu humilde contributo à causa.
Julgo ser um processo fácil, com dois caminhos possíveis: ou se alteram as práticas, em parte ou no seu todo, ou se muda de parceiro. Pode considerar-se também uma eventual terceira hipótese, que passa pela combinação equilibrada deste dois factores.
Em tempos idos, o que me enfadava solenemente, aparte de questões mais terrenas como qualquer um dos hábitos atrás referidos, que nunca me chatearem muito, era a abstinência sexual. Isso é que a mim me fodia solenemente o sentido. Cheguei quase a transformar-me em astrónomo. Já sabia, quase de trás para a frente, as fases da lua, de tanto lhe relatar as noites que passava em branco.
"Aqui não! Olha as pessoas, deslargaaaa-mee!..." e “Ah, hoje tenho trabalho a fazer e preciso de estar concentrada.” ou “Ah e tal, estou maçada, já é tarde e preciso dormir.” ou ainda “Olha, apareceu-me o período. Mas que chatice, querido.” (“”Querido”, o caralho!...”, pensava eu) e a mais banalizada “Ai, dói-me tanto a cabeça!...” estas são as desculpas mais comuns.
Se fosse uma vez ou outra a malta até engolia, como começa por acontecer ao princípio, mas a frequência faz sempre duvidar da veracidade da coisa.
Para refutar os "recursos" mais utilizados, a dor de cabeça ou o período menstrual, já foi encontrada solução:
Aquela noite, prevendo que seria mais uma vez evitado pela esposa, o marido tomou uma decisão: foi para a casa de banho, tomou um banho demorado e, minutos depois, apareceu nu no quarto.
Ao aperceber-se do marido nu e perfumado, ela deixou cair a revista que estava a ler e disse:
- Ai, amor... Estou com uma dor de cabeça terrível!...
Nesse momento, ela olhou melhor para o marido e viu que tinha o pénis totalmente coberto de um pó branco. Surpresa, ela pergunta:
- O que é isto, amor?
Ele responde:
- Aspirina em pó, querida. Queres via oral, ou em supositório?
Um comentário:
Post scriptum
Ainda sei as fases da lua.
Outros “fantasmas” lhe confesso agora.
Vou “exorcizá-los” sem “guerras” ou “abstinências”.
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